'Não deixem Adalgiza morrer'

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Durante o ato pela anistia realizado neste domingo, 6, na Avenida Paulista, em São Paulo, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro destacou o sofrimento de mulheres envolvidas nos atos de 8 de janeiro de 2023, incluindo Débora dos Santos e Adalgiza Maria Dourado, ambas condenadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Michelle classificou Débora como “um símbolo da luta pela Justiça no Brasil”.

Com um batom nas mãos — uma alusão ao item utilizado por Débora para escrever “perdeu, mané” na estátua do STF — Michelle ressaltou a desproporcionalidade das penas impostas. A cabeleireira foi condenada a 14 anos de prisão, mas atualmente cumpre pena em regime domiciliar, após solicitação da Procuradoria-Geral da República (PGR), acatada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Apesar do benefício, Débora enfrenta restrições severas: não pode receber visitas de amigos e vive sob regras rígidas impostas pela Justiça. O impacto emocional também atinge seus filhos, que demonstram medo constante da mãe ser levada de volta à prisão. A advogada Tanieli Telles relata que, ao menor sinal de ausência da mãe em casa, as crianças entram em pânico e perguntam:

“Mãe, cadê você?”

Em seu discurso, Michelle Bolsonaro também dirigiu um apelo ao ministro Luiz Fux, referindo-se à situação de Adalgiza Maria Dourado, uma idosa de 65 anos, igualmente condenada a 14 anos de reclusão pelos acontecimentos de 8 de janeiro. De acordo com a ex-primeira-dama, Adalgiza enfrenta um quadro grave de saúde mental, com episódios frequentes de ansiedade, depressão profunda e crises de choro.

“Não deixe Adalgiza morrer”, implorou Michelle ao ministro do STF.

O advogado de Adalgiza, Luis Felipe Cunha, comparou o risco enfrentado por sua cliente ao caso de Cleriston Pereira da Cunha, conhecido como Clezão, que faleceu no Complexo Penitenciário da Papuda após sofrer um mal súbito. Segundo ele, “se nada for feito, Adalgiza poderá ser mais um Clezão”.

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da Redação