
Lula e Janja, vamos falar sobre a língua portuguesa? (veja o vídeo)
06/04/2025 às 16:26 Ler na área do assinante
A professora Roberta Macêdo é uma grande profissional dedicada à arte da língua portuguesa. Ela sempre posta nas redes sociais falando sobre erros gramaticais da nossa amada língua-pátria.
Não uma ou duas vezes, Roberta já flagrou o ex-presidiário e sua primeira-dama (porque nossa, não é!), popularmente conhecida como dona Canja, nos envergonhando com suas falas em grosseiros erros de português. Quando escrito, para leitura de terceiros, não se observa tantos erros assim, porque, certamente, há um time de revisores de texto. Mas, quando, mesmo escrito, se arvoram em ler publicamente, meu Deus!!! O vício errático e a inobservância mínima da oralidade, useiros e vezeiros em falar errado, nos deixa de cabelo em pé. Não conseguem sequer ler “ao pé da letra”. O Lula, o povo já até se acostumou com sua incivilidade oral e gramatical. Também, para quem já declarou que não gosta de ler, que tem preguiça de ler…
Mas o que me chamou a atenção no vídeo que apresento, da professora Roberta Macêdo, é um ponto de vista interessante. Os caras internacionalizam o analfabetismo funcional. Sabem que seus discursos, improvisados ou não, vão para o mundo todo, e mesmo quando lá fora, não apontam uma vírgula no lugar certo.
E são pessoas como essas que vêm à público falar de moral e ética, e com ares professorais inconfessáveis, para fomentar a cultura brasileira. E ainda temos um agravante. Há pessoas que defendem os dito cujos, alegando que para se governar bem um país, falar errado não é um impeditivo. Coitados! No caso em tela, não há o mínimo de assertividade, compostura e fidelidade, nem na língua portuguesa e nem na governabilidade.
Não sendo o caso do “Lule” e da Canja, naturalmente, por mera ignorância deles, que me perdoe a professora, e pegue leve comigo se for o caso, se eu cometi erros neste texto, mas, digo já; a culpa é da vicissitude do linguajar regional e cultural do Brasil, cuja correção e preocupação não se vê nem mesmo nas escolas e na imprensa brasileira. E sempre me esforço para não cometê-los, na esperança que a educação no Brasil, um dia, assuma seu merecido lugar de destaque!
Não à toa, uma expressão popular é certeira: “A ignorânça é que astravanca o pogresso”!
Veja o vídeo:
Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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