Duas mulheres, duas histórias distintas... Assim é a vida, nem sempre é justa

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São duas mulheres brasileiras comuns,  com situações existenciais distintas e destinos diversos.

Uma responde pelo nome de Janja.

A outra responde pelo nome de Débora.

A primeira foi visitar a cidade de Curitiba e se deu muito bem.

A segunda foi à Brasilia e se deu muito mal.

Em comum, as duas têm sobre os ombros a acusação de golpistas.

A primeira teve sucesso na empreitada, conheceu o poder ao entrar pela porta de uma cela de cadeia,  e hoje viaja pelo mundo, bancada por dinheiro público, e paparicada por um homem que tanto enganou e mentiu, e que hoje encontrou parceira à altura, merecidamente.

A segunda teve o desprazer de conhecer o poder pelas portas dos fundos, ao participar de manifestação em praça pública, e hoje é tratada como cidadã de segunda classe, jogada numa cela por mais de dois anos como se perigosa bandida fosse, e torturada por um ser que ficará para a História como um dos mais cruéis homens públicos que já passaram pelo poder.

Assim é a vida.

Nem sempre justa.

O que se pode pedir - já que do Poder Judiciário nada mais se espera - é que o destino conceda a cada uma delas  o prêmio justo, de acordo com seu merecimento.

Talvez seja pedir muito em tempos em que os calhordas dão as cartas, e nisso são acompanhados por um séquito de mentes lavadas que os apoiam e pedem sem pudor sangue e sofrimento, mas eu acredito como dois e dois são quatro que tudo acontece a seu tempo, ainda que a paciência se esgote e o desânimo tome conta ao ver tanto descalabro sendo premiado, enquanto inocentes recebem as pauladas indevidas de um Sistema carcomido.

Continuarei a aguardar o fim dessa época sombria, esperando que a balança da possível justiça humana retorne ao equilíbrio necessário, que os doidos sejam varridos do mapa, que os usurpadores sejam varridos de um poder conquistado no tapetão, e que possamos retornar às nossas vidas normais, respeitados em nossa cidadania, garantido nosso direito à livre expressão, com eleições livres e justas, respirando aliviados pelo término deste lamentável período de exceção.

Somente aí poderei me calar.

Que esse silêncio prazeroso não se demore.

Cansados estamos, mas desistir é uma impossibilidade.

Silvia Gabas.

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