Mais uma presidenciável de direita inelegível acende alerta global

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A condenação de Marine Le Pen nesta segunda-feira, 31 de março, que a torna inelegível com efeito imediato, é mais do que um caso jurídico — é um alerta global. A líder soberanista, que quase venceu Macron em 2022 - com mais de 13 milhões de votos no segundo turno - era favorita para 2027, mas agora está fora da disputa. Não por falta de votos, mas porque o tribunal decidiu condená-la sem transito em julgado.

A acusação, centrada na fraude de 2,9 milhões de euros com uso de contratos fictícios para assistentes parlamentares que, na prática, atuavam para o partido e não para os deputados no Parlamento Europeu - é uma prática comum entre diversas legendas, mas que, curiosamente, só parece ser “crime hediondo” para aqueles que ameaçam o status quo. Marine Le Pen, foi considerada culpada pelo desvio de 474 mil euros, envolvendo inclusive seu guarda-costas como suposto assistente parlamentar com salário elevado.

Jair Bolsonaro também foi declarado inelegível, acusado de “abuso de poder político” por criticar o sistema eleitoral em reunião com embaixadores. A decisão, baseada em interpretação subjetiva de “ataque à democracia”, tirou das urnas o principal nome da direita no Brasil.

Agora, Le Pen enfrenta destino semelhante. Condenada por “desvio de fundos públicos”, foi banida da eleição presidencial com uma rapidez e severidade que espantam — mesmo sem trânsito em julgado da sentença. Segundo o tribunal, a punição tem “função punitiva e necessária”.

O padrão é claro: se um político conservador, soberanista ou anti-establishment cresce demais, o sistema entra em ação. Sempre “em nome da democracia”, claro.

Le Pen não poderá concorrer em 2027, ainda que recorra. Bolsonaro não poderá concorrer em 2026, a menos que haja reversão. Ambos foram retirados do jogo por decisões judiciais políticas. Em comum, têm o fato de serem os principais representantes de uma oposição popular ao establishment e aos projetos globalistas.

Como resumiu Jordan Bardella: 

“A democracia francesa foi executada.”

E talvez não só a francesa. O Ocidente assiste, calado, à ascensão de uma nova forma de poder: a ditadura global do judiciário.

Karina Michelin. Jornalista.

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