
STF, PT e seus colaboracionistas avançam para cassar o mandato de Marcel van Hattem
31/03/2025 às 07:28 Ler na área do assinante
Na última quinta-feira, 27 de março, o deputado Marcel van Hattem fez um discurso firme na Câmara. Chamou Lula e Moraes de “covardes e cruéis” e acusou o STF de agir como “organização mafiosa”, denunciando chantagens e manipulações políticas na escolha dos processos julgados.
Em questão de horas, o deputado petista Lindbergh Farias, histórico aliado de Lula e linha de frente da militância, protocolou uma representação criminal na Procuradoria-Geral da República (PGR), pedindo a abertura de ação penal contra Van Hattem.
Na representação, Lindbergh acusa Van Hattem de calúnia, difamação e incitação contra o STF. O pedido já circula entre ministros da Suprema Corte, que avaliam, nos bastidores, que as declarações do deputado são “graves o suficiente” para justificar uma denúncia formal — o que pode levar não apenas à abertura de processo criminal, mas também à perda de seu mandato parlamentar.
O próprio STF, a quem Van Hattem criticou, será o responsável por julgá-lo caso a denúncia avance. Juiz e parte ao mesmo tempo. É a concretização da denúncia que Van Hattem fez: o Judiciário, associado a forças políticas como o PT, está perseguindo sistematicamente aqueles que se opõem ao sistema.
Marcel Van Hattem não é o único. Eduardo Bolsonaro pode perder o mandato após ação do PT no TSE. Carla Zambelli também está na mira, com risco de cassação após denúncia do PSOL. Daniel Silveira teve o mandato cassado pelo STF e segue inelegível, mesmo com indulto. Gustavo Gayer e Nikolas Ferreira são alvos de investigações por suas atuações combativa contra o sistema. Enquanto isso, nenhum parlamentar de esquerda perdeu ou sequer corre o risco de perder o mandato — mesmo com escândalos, abusos e discursos radicais.
Não se trata apenas de Van Hattem. Trata-se da tentativa clara de desidratar a oposição ao regime Lula, calar conservadores e instaurar o medo. Um projeto de poder disfarçado de legalismo.
A história já mostrou onde isso leva: quando o Judiciário vira arma política, e a imunidade parlamentar é ignorada, o que se constrói não é democracia, mas sim um regime. E nesse regime, a oposição é eliminada - Uma a uma.
Karina Michelin. Jornalista.
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