No submundo da advocacia, Kakay é o cara perigoso, Zanin é o 'sem noção'
29/08/2017 às 05:02 Ler na área do assinanteO PT tem dois operadores que trabalham diuturnamente na tentativa de desmoralizar a Operação Lava Jato. Sabem perfeitamente Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido pela alcunha de Kakay, e Cristiano Martins Zanin, que é esta a única maneira que possuem de conseguir a impunidade de seus clientes José Dirceu e Lula, respectivamente.
Zanin é corajoso, mas não passa de um insano abobalhado. Provoca, discute, briga, mas não tem substância para sustentar os seus desatinos. Ao longo da Operação Lava Jato, já ‘apanhou’ de jornalistas, de um advogado idoso na própria sala de audiências, do juiz Moro com frequência e de sua esposa, a advogada Rosângela Moro. É um contumaz perdedor e nos processos em que atua, não conseguiu em nenhum momento obter o prevalecimento de suas teses. Moro ganhou todas.
Kakay, diferentemente, conhece direito, tem larga experiência, silencia na hora certa e ataca com extrema virulência.
A única chance que o ex-presidente tem de não ser preso em caso de confirmação de sua sentença em 2ª instância foi proporcionada pelo trabalho desenvolvido por Kakay.
Dotado de bons conhecimentos jurídicos, que utiliza de forma malévola, foi ele o idealizador da ação que questiona a possibilidade de que condenados possam ser presos logo após a decisão em 2ª instância.
É efetivamente um homem extremamente perigoso.