Os ladrões de celular: Lula e mais uma radical e oportunista mudança de opinião (veja o vídeo)

26/03/2025 às 11:35 Ler na área do assinante

Em 8 de novembro de 2019, o país presenciava um dos eventos mais graves e desonrosos de sua história: Lula era solto. Mal deixara a prisão e já sinalizava sua intenção de disputar a presidência novamente — para o desespero dos brasileiros.

No dia seguinte, participou de seu primeiro grande comício político pós-libertação, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, São Paulo.

Ali, empunhava uma nova narrativa: a do “inocente” perseguido pelo sistema. Foi nesse clima que ele proferiu uma de suas frases mais polêmicas, encaixando perfeitamente com sua nova postura de vítima:

“Eu não posso ver mais jovens de 14 a 15 anos assaltando e sendo violentado, às vezes inocentes ou às vezes porque roubaram um celular.”

A declaração repercutiu negativamente: Lula aparentava colocar criminosos lado a lado com vítimas inocentes, relativizando o crime e direcionando sua indignação, não aos assaltantes, mas à ação da polícia.

Enquanto isso, com o advento da pandemia, a narrativa imposta ao presidente Bolsonaro era oposta: a de vilão, o ‘genocida’.

Sabemos o desfecho: Lula voltou ao poder; Bolsonaro perdeu e, depois, foi declarado inelegível.

Mas o tempo passou. E o encantamento começou a ruir.

Hoje o cenário é outro. Apesar do esforço constante para descredibilizar a oposição, Lula alcançou neste ano sua maior taxa de rejeição desde que assumiu o poder pela primeira vez.

As promessas que o elegeram, carregadas de nostalgia e slogans populares, não sustentam a realidade.

Lula dizia a quem nunca viajou de avião que iria voltar a voar. E eles acreditavam.

Há mais de três mil anos, o rei Salomão já havia escrito, no que viria a se tornar o sétimo capítulo do livro de Eclesiastes da Bíblia Sagrada, o seguinte alerta:

“Nunca digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes? Porque não provém da sabedoria esta pergunta.”

A nostalgia costuma ser enganosa: suaviza memórias, apaga dificuldades, mascara a realidade. 

Lula pode até não entender esse fenômeno na teoria, mas domina sua aplicação prática. 

Foi assim que se elegeu: vendendo o “retorno” de um conforto idealizado a um eleitorado que, na realidade, nunca viveu isso, mas acreditou no sonho. 

Em abril de 2024, reiterou sua promessa: o Brasil voltaria a ser grande “quando o pobre puder andar de avião”. Três dias antes, disse que “não havia esquecido da cervejinha e da picanha”. Será que agora esqueceu?

Na última quarta-feira (19), declarou que não permitirá a “república dos ladrões de celulares” e, ironicamente, que “bandidos tomem conta do país”.

Lula não sente vergonha de desdizer o que afirmou, de ser contraditório ou mentiroso. E, se sente, então sua idade avançada já compromete sua lucidez — e ele já pode ser chamado, sem receio, de senil.

A nova hipocrisia de Lula não é surpresa. Não é novidade. É apenas mais uma na prateleira.

Relembre: 

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