URGENTE: Algo inesperado ocorre e julgamento de Débora é interrompido

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O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), acaba de pedir vista, interrompendo o julgamento de Débora Rodrigues dos Santos, acusada de escrever "perdeu, mané" na a estátua localizada em frente à sede da Corte, durante os atos de 8 de Janeiro. Com o pedido, o caso fica suspenso até que Fux devolva o processo para análise da Primeira Turma, o que pode levar até 90 dias.

A sessão começou na sexta-feira passada com o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, que propôs uma pena de 14 anos para Débora, com entendimento seguido por Flávio Dino. Moraes determinou que 12 anos e 6 meses sejam cumpridos em regime fechado, enquanto o restante, 1 ano e 6 meses, poderá ser cumprido em regime aberto. O julgamento acontece no plenário virtual, onde os ministros apenas depositam seus votos sem debates presenciais.

Moraes argumentou que as provas confirmam o envolvimento de Débora nos atos considerados criminosos. Segundo ele, imagens divulgadas pela imprensa mostram a acusada vandalizando a escultura e comemorando com as mãos sujas de batom vermelho. Além disso, a Polícia Federal apontou que o celular dela não continha mensagens relacionadas aos eventos investigados, o que foi interpretado como uma tentativa de obstrução da Justiça.

A frase escrita por Débora fazia referência à frase "Perdeu, mané", dita pelo presidente do STF, Roberto Barroso, em 2022, após a vitória de Lula nas eleições. A defesa da ré alegou que ela usou apenas batom para escrever na estátua.

Débora foi presa em março de 2023 durante a 8ª fase da Operação Lesa Pátria, que investiga participantes e financiadores dos atos do 8 de Janeiro. Em julho de 2024, a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou denúncia contra ela por crimes como associação criminosa armada, golpe de Estado e dano ao patrimônio tombado. A Primeira Turma do STF aceitou a denúncia em agosto do mesmo ano, por unanimidade.

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