Pressentindo claramente a delicada situação jurídica de Luiz Inácio Lula da Silva, o PT partiu para a apelação máxima contra o juiz Sérgio Moro.
Na realidade, ao longo de toda a Operação Lava Jato, a rede montada pelo PT vem diuturnamente levantando inverdades e infâmias contra o magistrado e seus familiares. Bandidagem pura!
Um esquema sórdido que tenta sustentar mentiras buscando a desmoralização de quem ousa afrontá-lo.
E de fato, foi o juiz Moro que, com mãos de ferro, condenou toda a cúpula petista, ex-ministros, ex-parlamentares e o próprio ex-presidente Lula.
Assim, o PT revida usando a tática da difamação e da agressão contra o magistrado.
Felizmente todos os ataques têm sido em vão e a sociedade continua a depositar total confiança na maior operação contra a corrupção da história da humanidade e em seu principal condutor.
Esta semana, o PT e certa imprensa com pretensões inconfessáveis, deu largada a uma nova série de acusações difamatórias contra o juiz, para tanto fazendo uso do depoimento de um criminoso, foragido e sem qualquer credibilidade, produto de mais uma armação do PT, que vem ampliando o seu arsenal de sujeiras e picaretagens.
O tal depoimento do facínora acusa um amigo de Sérgio Moro de intervir para que ele fizesse um acordo de delação premiada na Operação Lava Jato.
Tão logo a notícia fake foi jogada no ar, através de Mônica Bergamo da Folha de S. Paulo, Moro em nota contestou com veemência. Eis a nota:
‘Sobre a matéria ‘Advogado acusa amigo de Moro de intervir em acordo’ escrita pela jornalista Mônica Bergamo e publicada em 27/08/2017 pelo Jornal Folha de São Paulo, informo o que segue:
– o advogado Carlos Zucoloto Jr. é advogado sério e competente, atua na área trabalhista e não atua na área criminal;
– o relato de que o advogado em questão teria tratado com o acusado foragido Rodrigo Tacla Duran sobre acordo de colaboração premiada é absolutamente falso;
– nenhum dos membros do Ministério Público Federal da Força Tarefa em Curitiba confirmou qualquer contato do referido advogado sobre o referido assunto ou sobre qualquer outro porque de fato não ocorreu qualquer contato;
– Rodrigo Tacla Duran não apresentou à jornalista responsável pela matéria qualquer prova de suas inverídicas afirmações e o seu relato não encontra apoio em nenhuma outra fonte;
– Rodrigo Tacla Duran é acusado de lavagem de dinheiro de milhões de dólares e teve a sua prisão preventiva decretada por este julgador, tendo se refugiado na Espanha para fugir da ação da Justiça;
– o advogado Carlos Zucoloto Jr. é meu amigo pessoal e lamento que o seu nome seja utilizado por um acusado foragido e em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me; e
– lamenta-se o crédito dado pela jornalista ao relato falso de um acusado foragido, tendo ela sido alertada da falsidade por todas as pessoas citadas na matéria.
Curitiba, 27 de agosto de 2017.
Sergio Fernando Moro
Juiz Federal”