
EUA e Ucrânia frente a frente: Negociações na Arábia Saudita podem selar o futuro da guerra
11/03/2025 às 19:48 Ler na área do assinante
Há 3 anos, Washington vendeu ao mundo a ilusão de que a Ucrânia poderia derrotar a Rússia, recuperar seus territórios e emergir como um bastião da democracia no Leste Europeu. Bilhões de dólares em armas, sanções econômicas sem precedentes contra Moscou, discursos inflamados sobre liberdade e resistência… Mas agora, os EUA fazem o que sempre fizeram quando uma guerra se torna insustentável: negociam os termos de sua saída.
A declaração de Marco Rubio, sugerindo que a Ucrânia terá que ceder territórios ocupados, é o reconhecimento formal da derrota americana. O que antes era impensável – ceder terra ao invasor – agora é apresentado como a única saída viável. Mas, curiosamente, Rubio não mencionou quais seriam as “cedências” da Rússia. Moscou já conseguiu o que queria. A Crimeia está sob controle russo desde 2014, Donetsk e Luhansk foram incorporadas, e a Ucrânia está economicamente devastada.
A verdade é que a Ucrânia foi usada como peão em um jogo geopolítico maior, e agora será descartada como tantos outros aliados que confiaram cegamente na promessa de proteção dos democratas americanos. Os ucranianos que foram encorajados a lutar “até o último homem” agora terão que aceitar um acordo humilhante, enquanto Washington de Trump tenta sair de cena.
A União Europeia, que seguiu cegamente as diretrizes dos democratas globalistas de Washington, agora enfrenta inflação, crise energética e instabilidade política. A Alemanha, que era a locomotiva econômica do bloco, está pagando o preço de uma política externa submissa. O Reino Unido, atolado em seus próprios problemas, não pode mais sustentar o discurso belicista. A França tenta mediar, mas sem nenhuma credibilidade.
Enquanto isso, a Rússia segue intacta. Putin, que deveria ter sido derrubado pelas sanções, continua no poder. O rublo não colapsou. A economia russa se adaptou e encontrou novos parceiros. E o exército russo, que deveria estar derrotado e sem munição, continua avançando com o apoio da China, Coreia do Norte e Irã.
Os EUA dos globalistas entraram nessa guerra certos de que poderiam esmagar a Rússia, mas subestimaram seu adversário. Agora, saem como saíram do Vietnã, do Iraque, do Afeganistão: derrotados.
Os globalistas semearam o caos e a destruição, sabotando a segurança e a soberania dos Estados Unidos em nome de sua agenda. Agora, enquanto tentam acelerar a implosão do país, resta saber como Trump lidará com os escombros deixados por essa catástrofe.
Karina Michelin. Jornalista.
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