
Rapidamente, polícia descarta pai de Vitória Regina como suspeito
10/03/2025 às 17:31 Ler na área do assinante
A Polícia Civil descartou qualquer envolvimento do pai de Vitória Regina na morte da jovem. A confirmação foi feita nesta segunda-feira (10) durante uma coletiva de imprensa realizada pela equipe de investigação para atualizar o andamento do caso.
Carlos Alberto Souza, pai da vítima, chegou a ser considerado suspeito devido a um suposto “comportamento estranho” relatado pelos investigadores. Além disso, chamou atenção o fato de ele ter solicitado um terreno ao prefeito de Cajamar logo após a confirmação da morte da filha.
A defesa de Carlos Alberto, representada pelo advogado Fabio Costa, já havia manifestado indignação com a inclusão de seu cliente entre os suspeitos, classificando a decisão como "absurda". Segundo o advogado, Carlos nunca foi formalmente interrogado pela polícia, razão pela qual não chegou a fornecer detalhes sobre o dia do desaparecimento da filha. A principal justificativa para a suspeita contra ele teria sido a omissão de ligações que realizou para Vitória na data do sumiço.
No último sábado (8), a Polícia Civil de São Paulo efetuou a primeira prisão relacionada ao caso. O detido é Maicol Antônio Sales dos Santos, de 27 anos, suspeito de envolvimento na morte da jovem.
As investigações apontam que Maicol era o proprietário do Toyota Corolla flagrado perseguindo Vitória Regina momentos antes do desaparecimento, na madrugada de 27 de fevereiro, na Grande São Paulo. A prisão dele foi decretada após a Justiça aceitar o pedido de prisão preventiva apresentado pelos investigadores.
O mandado de prisão revela que a própria esposa do suspeito contribuiu para a decisão judicial. Durante depoimento, Maicol afirmou que estava em casa com a mulher na noite do desaparecimento de Vitória. No entanto, ao prestar esclarecimentos à polícia, a esposa desmentiu essa versão, alegando que passou a noite na casa da mãe e só encontrou o marido no dia seguinte.
Além disso, vizinhos do suspeito relataram movimentações atípicas na residência no dia do crime. Um detalhe que chamou atenção foi a ausência do Corolla na garagem naquela noite, quando normalmente o veículo permanecia estacionado do lado de fora. Maicol, por sua vez, alegou que o carro estava guardado dentro da garagem, mas sua explicação não convenceu os investigadores.
Diante das contradições e das evidências levantadas, a Justiça determinou sua prisão temporária por 30 dias para aprofundamento das investigações.
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