O PT por 13 anos de governo destruiu a economia nacional, levando o país à quase bancarrota. Deixou um espólio de mais 13 milhões de trabalhadores desempregados, endividados e empresas quebradas. E agora os inocentes do PT querem responsabilizar o governo atual pela situação do país.
Ora, embora o governo Michel Temer também não seja nenhuma flor que se cheire, que deveria ser defenestrado por suas relações promíscuas com Joesley Batista, sinceramente, este governo não deu causa alguma a tal “merda” agora balbuciada por Lula boca-suja, em discurso na Bahia: “Este país tem jeito (mas o PT não endireitou em 13 anos de governo). Não nasceu para ser uma merda (aliás, merda, infelizmente, deixada pelo PT), que ele é. Este país é grande demais".
Por mais que Lula e empedernidas carpideiras petistas discordem ou continuem a contestar a legitimidade governamental, a verdade é que a economia nacional tem dado sinal de recuperação em tão pouco tempo.
Lula em seu périplo desesperado pela volta ao poder, antes que seja preso, não mede palavras de seu habitual vocabulário chulo para ofender os seus adversários e com isso vender aos incautos eleitores nordestinos a manjada imagem de defensor dos oprimidos.
Só que Lula não engana a todos por muito tempo. A fraca recepção a Lula em Salvador evidencia que muitos baianos já conhecem a esperteza criminosa de agir do falso demiurgo, atualmente, condenado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e seis meses de prisão e que continua sendo processado por tirar proveito da coisa pública.
Não pode ser considerado honesto quem fez fortuna só vivendo da política. Qual o trabalhador que se dá ao luxo de ter 9,6 milhões de reais aplicados em Brasilprev?
Derivados, como é noticiado, do propinoduto das empreiteiras envolvidas na Lava-Jato.
Sem menosprezar a capacidade multiplicadora de acumular riqueza à custa do poder exercido, Lula deveria ter vergonha de se apresentar para pedir voto à camada miserável brasileira que ele, Dilma e o PT não conseguiram, em 13 anos de poder, reverter o contínuo estado de miserabilidade.
Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor (federal) aposentado.