Fernandinha não ganhou o Oscar de melhor atriz.

Nem sempre se achar a última bolacha do pacote significa ser a última bolacha do pacote.

Mas se existe um prêmio que ela realmente merece, é por sua atuação comovente em Arezzo, interpretando com alma o que é a marca registrada da(o) comuniste padrão, que adora falar em pobre e igualdade social usando relógio chiquetérrimo de 80 paus.

Seja como for, como brasileiros fiéis que somos, desejamos pra moça uma rápida recuperação do ego demolido e uma longa carreira de sucesso.

E principalmente, que não precise nunca, para obter esse sucesso, viver mamando em teta estatal, como sua digna progenitora.

Talvez isso não seja possível, caso de DNA mesmo, mas a vida é assim mesmo.

De qualquer forma, viva Fernanda, e boa sorte na próxima.