O vereador mais jovem e um dos mais bem votados de Campinas, Vini Oliveira, está incomodando muita gente ao enfrentar de frente um dos maiores problemas da cidade: a crise dos moradores de rua, que vivem expostos à violência, ao tráfico e à degradação humana. Sua nova iniciativa tem um objetivo claro: retirar essas pessoas das ruas e levá-las para centros de acolhimento, onde terão comida, assistência médica e uma chance real de recomeço.

Mas, quem está contra isso?

Não surpreendentemente, Padre Júlio Lancellotti, um militante ligado ao PT e defensor da polêmica teologia da libertação, que não quer soluções, apenas discurso ideológico. O padre, conhecido por sua atuação questionável e envolvimento em diversos escândalos, atacou a iniciativa e a classificou como “repressão”.

Enquanto o vereador Vini Oliveira luta para dar dignidade aos mais pobres, Padre Júlio parece querer mantê-las lá, alimentando um sistema onde os mais pobres continuam reféns da miséria e da dependência política. Afinal, quanto mais gente no abandono, mais justificativa para o discurso “humanitário” deste grupo revolucionário ideológico que só serve para manter o problema vivo.

Afinal, a miséria alimenta narrativas, e sem ela, o que sobraria para certos comunistas  “defensores dos pobres”?

A teologia da libertação, defendida por Lancellotti, não representa a verdadeira doutrina da Igreja, mas sim uma ideologia política disfarçada de caridade que visa escravizar os pobres.

Além disso, o padre carrega um histórico de escândalos e polêmicas, o que levanta ainda mais dúvidas sobre suas reais intenções. Ser contra um projeto que tira as pessoas das ruas e as encaminha para um local digno é, no mínimo, suspeito.

Karina Michelin. Jornalista.

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