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A ilusão fabricada pelos marqueteiros deverá prevalecer no pleito de 2018, com farta verba oficial. É o absurdo que a sociedade não pode admitir.
Porém, com a injeção de 3,6 bilhões de recursos públicos para financiar o pleito, não faltará dinheiro para a contratação de figuras devassas como João Santana, com o propósito de iludir o eleitor e arruinar o processo democrático.
Para as eleições proporcionais, os partidos fatalmente direcionarão os recursos bilionários para os seus candidatos preferidos, desequilibrando a disputa e, pior, afrontando a democracia com a utilização de verba pública.
Tudo direcionado para eleger e reeleger as mesmas figuras de sempre, desta feita sem caixa dois, gastando escandalosamente o nosso dinheiro.
É o que se depreende do relatório da estapafúrdia reforma política, onde os três principais partidos – PMDB, PT e PSDB – ficariam com um terço da verba, a extraordinária bagatela de R$ 1,2 bilhão.