
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Em uma manhã fria de domingo, quando ninguém esperava mais nada de interessante do noticiário político, a Europa resolveu fazer uma verdadeira bagunça. E quem foi o responsável? Não foi um líder carismático, não foi uma revolução de rua — foi simplesmente o dia em que as eleições chegaram e, com elas, uma onda de surpresas que ninguém, nem os maiores analistas políticos, conseguiram prever.
Primeiro, o telefone de Marine Le Pen tocou. Ela estava em sua cama, sonhando com o dia em que a França fosse finalmente “libertada” dos males da globalização e da imigração desenfreada. Quando atendeu, a voz do outro lado, muito excitada, lhe disse: “Marine, você ganhou! Mas, olha, o mundo está de cabeça para baixo! O povo está indo atrás de algo mais... urgente!” Ela, com aquele sorriso ligeiramente malicioso, pensou: “Claro, eles estão indo atrás do que é certo: um bom prato de coq au vin e, é claro, a velha França!”
Mas ela não esperava que as eleições na Alemanha a apoiassem. O que aconteceu na AfD, o partido alemão com o nome que soa mais como o resultado de um feitiço que deu errado, foi uma revolução. “Agora, mais do que nunca, precisamos de uma Europa com mais identidade!” declarou Alice Weidel, líder da AfD, em seu discurso de vitória, enquanto ela ajustava a bandeira alemã nas costas. O público, em delírio, pensou que ela estava falando da identidade nacional, mas na verdade ela só estava tentando se livrar da sobrecarga de mais alguns quilos de chocolate depois de semanas de campanha.
Enquanto isso, Emmanuel Macron, o presidente francês, estava em um barista francês, tomando seu café expresso com uma pitada de medo. Ele sabia que os ventos da política estavam mudando, e ele não queria ser pego desprevenido. De repente, alguém entra correndo e diz: “O que você vai fazer agora, Presidente? A AfD e Marine Le Pen estão dominando a cena! A Europa vai virar um caldeirão de conservadores!” Macron, com seu famoso estilo calmo, apenas olhou para o café e disse: “Eu sempre pensei que o café era a única coisa que faria sentido na minha vida política... mas pelo visto, até ele está se rebelando.”
Enquanto isso, Angela Merkel, que estava no sofá de sua casa, assistindo a tudo de longe, suspirou com uma sensação de nostalgia. “Ah, como era bom quando a gente podia simplesmente discutir economia e integração sem essa bagunça toda... Mas parece que as coisas estão saindo de controle. Talvez seja hora de deixar as próximas gerações arrumarem a casa”, ela pensou, enquanto pensava seriamente em abrir uma linha de vinhos alemães para turistas.
E assim, o domingo passou. Na segunda-feira, quando todos acordaram, a Europa já era um lugar irreconhecível. As coligações estavam em jogo, os partidos tradicionais estavam abalados, e os novos heróis políticos – Marine, Le Pen, AfD, e Macron tentando explicar sua existência – estavam todos brigando pelo mesmo pedaço do bolo. O que parecia impossível agora era realidade. E ninguém, nem mesmo Merkel, sabia como isso aconteceu.
Mas uma coisa era certa: o domingo foi o responsável por reescrever a história da Europa. E, quem diria, o povo estava lá, aplaudindo cada nova reviravolta, como se fosse o maior show de comédia da política. O risinho de Le Pen era inevitável: “Ah, mas quem diria, hein? O mundo gira, e eu estou no centro dele, com o café e o chocolate.”
E assim a Europa seguiu, mais bagunçada do que nunca, mas ao menos agora com um pouco mais de charme.
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