Até a Folha aponta absurdo dentro da denúncia de Gonet

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve conhecimento e concordou com o plano denominado "Punhal Verde Amarelo", que supostamente envolvia o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Apesar da grave acusação, a denúncia assinada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, se apoia em elementos considerados frágeis. Até o momento, não vieram a público provas diretas de que Bolsonaro tenha de fato concordado com a execução do plano.

Surpreendentemente, quem faz essa afirmação é o jornal Folha de S.Paulo.

A Folha afirma que a Polícia Federal identificou que documentos relacionados ao plano foram impressos no Palácio do Planalto e levados ao Palácio da Alvorada em momentos coincidentes com a presença de Bolsonaro. No entanto, não há registros concretos que demonstrem a sua anuência explícita ao conteúdo.

Na denúncia tornada pública na terça-feira (18), Gonet escreve:

"Os membros da organização criminosa estruturaram, no âmbito do Palácio do Planalto, plano de ataque às instituições, com vistas à derrocada do sistema de funcionamento dos Poderes e da ordem democrática, que recebeu o sinistro nome de 'Punhal Verde Amarelo'."

O procurador-geral sustenta sua acusação citando uma mensagem de WhatsApp do general da reserva Mario Fernandes, então número 2 da Secretaria-Geral da Presidência e apontado como autor do plano, ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Na mensagem, Fernandes relata uma conversa com Bolsonaro na qual o ex-presidente teria dito que "qualquer ação poderia ocorrer até 31 de dezembro", referindo-se ao período anterior ao término de seu mandato. Essa fala foi interpretada pela PGR como um sinal de anuência ao plano.

A conclusão de Gonet vai além do que foi indicado pela Polícia Federal, que apontou que Bolsonaro tinha conhecimento do plano, mas não chegou a afirmar que ele autorizou sua execução.

Bolsonaro já negou qualquer envolvimento ou conhecimento sobre a existência de um plano para o assassinato de autoridades.

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da Redação Ler comentários e comentar