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Até a Folha aponta absurdo dentro da denúncia de Gonet
19/02/2025 às 11:57 Ler na área do assinante
Foto: Agência Brasil
A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve conhecimento e concordou com o plano denominado "Punhal Verde Amarelo", que supostamente envolvia o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Apesar da grave acusação, a denúncia assinada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, se apoia em elementos considerados frágeis. Até o momento, não vieram a público provas diretas de que Bolsonaro tenha de fato concordado com a execução do plano.
Surpreendentemente, quem faz essa afirmação é o jornal Folha de S.Paulo.
A Folha afirma que a Polícia Federal identificou que documentos relacionados ao plano foram impressos no Palácio do Planalto e levados ao Palácio da Alvorada em momentos coincidentes com a presença de Bolsonaro. No entanto, não há registros concretos que demonstrem a sua anuência explícita ao conteúdo.
Na denúncia tornada pública na terça-feira (18), Gonet escreve:
"Os membros da organização criminosa estruturaram, no âmbito do Palácio do Planalto, plano de ataque às instituições, com vistas à derrocada do sistema de funcionamento dos Poderes e da ordem democrática, que recebeu o sinistro nome de 'Punhal Verde Amarelo'."
O procurador-geral sustenta sua acusação citando uma mensagem de WhatsApp do general da reserva Mario Fernandes, então número 2 da Secretaria-Geral da Presidência e apontado como autor do plano, ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
Na mensagem, Fernandes relata uma conversa com Bolsonaro na qual o ex-presidente teria dito que "qualquer ação poderia ocorrer até 31 de dezembro", referindo-se ao período anterior ao término de seu mandato. Essa fala foi interpretada pela PGR como um sinal de anuência ao plano.
A conclusão de Gonet vai além do que foi indicado pela Polícia Federal, que apontou que Bolsonaro tinha conhecimento do plano, mas não chegou a afirmar que ele autorizou sua execução.
Bolsonaro já negou qualquer envolvimento ou conhecimento sobre a existência de um plano para o assassinato de autoridades.
A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crime
O próprio Bolsonaro já conhece o livro:
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