Nikolas revela detalhes da reunião e da conversa pessoal com representante da OEA sobre o STF

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) participou, nesta terça-feira (11), de uma reunião com Pedro Vaca Villareal, relator especial para a liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA). O encontro reuniu parlamentares da oposição para discutir denúncias de censura e perseguição política no Brasil.

Nas redes sociais, Nikolas comentou os principais pontos abordados na reunião, que contou com a presença de outros parlamentares, como Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP), Marcel van Hattem (Novo-RS), Gustavo Gayer (PL-GO) e o senador Eduardo Girão (Novo-CE).

"Ele nos escutou, tanto deputados quanto senadores, que falaram da perseguição que sofreram, como a derrubada de contas, busca e apreensão, sem acesso aos autos. Eu também não tive acesso aos processos, até hoje, quando minhas contas foram derrubadas pelo Moraes", afirmou.

Durante o encontro, também foram discutidos casos como a prisão e condenação dos manifestantes do dia 8 de janeiro e a morte de Clériston Pereira da Cunha, conhecido como Clezão, que faleceu no Complexo da Papuda, mesmo após a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitar sua soltura devido ao seu grave estado de saúde.

O deputado lamentou que a reunião com Pedro Vaca tenha ocorrido após o relator já ter se encontrado com os ministros do STF na segunda-feira (10).

"Eu falei pra ele: ‘Olha, queria que você tivesse vindo aqui antes de ter tido contato com os ministros do STF. Gostaria que você tivesse questionado para eles o que significa ‘missão dada é missão cumprida’? A resposta dessa pergunta daria mais validação a tudo o que estamos falando aqui’."

Nikolas encerrou destacando que os parlamentares pediram ao relator da OEA um relatório imparcial, que retrate a verdade dos fatos.

"Queremos que ele registre de forma fiel o que está acontecendo no país", concluiu o deputado.

Pelo visto a chegada de Donald Trump já está fazendo efeito. De fato, o presidente americano, segundo fontes próximas, considera algumas decisões do STF uma afronta diplomática séria. Há sinais de que sanções contra o Brasil estão sendo analisadas, tanto como forma de pressionar o governo brasileiro, quanto para reafirmar o compromisso de Trump com a liberdade política de aliados estratégicos.

Dessa vez não será como 2022 - onde ninguém pode, sequer, questionar nada. A briga agora é contra Donald Trump e Elon Musk. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

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da Redação Ler comentários e comentar