
Globo deve enfrentar o mais duro processo trabalhista de sua história
05/02/2025 às 12:31 Ler na área do assinante
A demissão do jornalista Rodrigo Bocardi pela TV Globo, sob a justificativa de "descumprimento de normas éticas do Jornalismo da Globo", tem gerado repercussões que podem levar a uma disputa judicial. Segundo fontes, um departamento jurídico já elaborou um memorando questionando a aplicação do Código de Ética da emissora e sinalizou interesse em uma resolução extrajudicial antes de considerar uma possível ação.
A informação é do jornalista Alessandro Lo-Bianco.
Embora não esteja confirmado se esse departamento representa diretamente Bocardi, o documento levanta questionamentos sobre a uniformidade na aplicação das normas da Globo, argumentando que outros jornalistas teriam cometido infrações semelhantes sem sofrer sanções.
Código de Ética em xeque
O memorando menciona casos específicos de profissionais da Globo que, segundo a análise, teriam violado regras semelhantes, mas permaneceram na emissora. Entre os exemplos citados está o de Tadeu Schmidt, que, enquanto ainda fazia parte do Fantástico, teria participado de publicidade para uma marca de sabão, algo proibido para jornalistas da casa.
Outros casos mencionados incluem supostos contratos de Sandra Annenberg com a Unibrapp, associações passadas de Renata Vasconcellos com um banco, além de conteúdos institucionais feitos por Carlos Tramontina e Poliana para empresas como a Vale, sem que tenham sido punidos da mesma forma que Bocardi.
O documento também cita um jornalista do Jornal Nacional que teria financiado seu casamento por meio de permutas e publicações patrocinadas no Instagram. Na época, Ali Kamel, então diretor da Globo, teria sido informado sobre o caso, mas optou por não desligar o profissional, reforçando as normas do Código de Ética posteriormente.
Acusações de tratamento desigual
O principal argumento do memorando é que a emissora aplicaria suas regras de forma seletiva, sendo rigorosa em alguns casos e permissiva em outros. O documento afirma que, se as normas fossem aplicadas estritamente, cerca de 70% dos âncoras da Globo poderiam ser demitidos.
Essa percepção teria levado muitos jornalistas a buscar uma migração para o setor de entretenimento, onde as diretrizes seriam menos rígidas.
Até o momento, a Globo não se pronunciou oficialmente sobre a possível contestação jurídica. Nos bastidores, a demissão de Bocardi continua gerando debates sobre transparência e coerência na aplicação das regras internas da emissora.
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