Caso dos deportados: A cruel articulação internacional da esquerda

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A reação orquestrada contra as deportações de imigrantes ilegais dos EUA demonstra, de forma cristalina, o modus operandi farsesco e a articulação internacional das esquerdas. Comprova também que existe um poder extraterritorial que comanda os atos desse desgoverno que ora impera no Brasil. Um poder lesa-pátria que não tem a menor consideração pelos interesses nacionais ou a opinião pública.

A conclusão que podemos chegar sobre mais esse desmascaramento desta organização internacional, é que a estratégia de parlamentares e influenciadores brasileiros de buscarem alianças com partidos conservadores nos EUA e em toda a Europa é, não só necessária, mas imprescindível no embate contra essa trama golpista internacional, criada há mais de um século. Sem uma articulação de igual monta o jogo é assimétrico. Apesar de muitos não entenderem e criticarem os que estão buscando apoio fora do Brasil.

O teatro da mentirada foi inteiramente desvendado. As deportações sempre ocorreram da mesma forma e a esquerda nunca questionou, apenas vindo a criticar agora, por se tratar da primeira sob gestão Trump, mesmo tendo sido determinada ainda na gestão Biden.

Esta foi a 1ª mentira.

A 2ª foi o jogral ensaiado, que não podemos creditar apenas ao acaso, foi uma sequência de atos devidamente combinados, organizados e executados por atores aparentemente separados, mas unidos sob um mesmo comando.

Vejam que bonitinha a sequência:

1- Lindinho e Amante gravam vídeo indignado denunciando as "atrocidades" contra os deportados;
2- Ministro da Justiça banca o machão determinando a retirada das algemas, criticando a forma "desumana" do tratamento (no que foi devidamente ignorado pelas forças militares americanas, as algemas só foram retiradas após serem transferidos para aeronave da FAB);
3- Mídia adestrada em massa adere às críticas contra governo dos EUA;
4- Ministra dos Direitos Humanos vai pessoalmente a BH fazer discurso bonitinho de defesa dos criminosos deportados, criticando os EUA;
5- Presidente do México (Esquerda) critica as deportações;
6- Presidente da Colômbia (ex-guerrilheiro ultra-esquerdista) vai além, ameaça não receber os deportados, sendo obrigado a recuar após levar dois pés no peito de Trump;
7- Desnorteados após mais uma narrativa fracassada e desmascarada, a esquerda faz o que sabe fazer melhor (aliás, só sabem fazer): convocam reuniões.

Lula liga para papai Putin, convoca reunião ministerial e dos países amigos do Foro de São Paulo.

Irão discutir direitos humanos?

Não.

Discutirão como lidar com mais esse fracasso e bolar novas estratégias futuras de domínio do mundo, como Pink e Cérebro.

A Internacional Comunista foi criada há mais de 100 anos, seguida pela Socialista, dando inspiração a outras crias como Foro de São Paulo e Grupo de Puebla.

Alguém ainda acredita que elegendo um presidente conservador, sem toda uma articulação mundial para combater esse Leviatã centenário será o suficiente para restabelecermos o bom senso?

Nossa "desvantagem" é que conservadores prezam a liberdade e soberania das nações, enquanto os coletivistas são doutrinados a obedecerem comitês centrais, ditadores e agirem em uníssono sob um mesmo comando.

Nossa enorme vantagem é lidarmos com fatos e a busca pela Verdade, enquanto para os coletivistas só existem narrativas e a verdade é relativa.

Não é difícil prevermos o lado vencedor, basta conhecermos os estratagemas falsos dos adversários e nos organizarmos para não permitirmos que avancem.

O apoio conquistado de importantes players como Trump, Republicanos, Milei, Meloni, Bukele e todos os que militam pela direita no mundo, incluindo as Big Techs (mesmo que só estejam visando suas sobrevivências nesse momento) é fundamental.

Avante!

Pedro Possas. Médico.

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