O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que aceitaria concorrer à Presidência da República caso o ex-presidente Jair Bolsonaro permaneça inelegível até 2030 e o escolha como candidato.
“Meu plano A, B e C segue sendo Jair Bolsonaro. Mas, se ocorrer, se for para ser o candidato com ele escolhendo, eu me sacrificaria, sim", disse Eduardo, em resposta ao estrategista Steve Bannon, que o chamou de "futuro presidente do Brasil".
Eduardo afirmou que nomes como Pablo Marçal e Ronaldo Caiado não têm força para desbancar a liderança de Bolsonaro e que a direita continuará unida em torno do ex-presidente.
Apesar de não declarar apoio a outros possíveis candidatos, como Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, o deputado garantiu que seguirá a decisão de Bolsonaro.
“Se Bolsonaro mandar, eu apoio qualquer um. Não vou contestar a liderança dele", afirmou.
Questionado sobre o inquérito do golpe, Eduardo declarou que, caso Bolsonaro seja denunciado, ele será visto como vítima e haverá uma comoção nacional. Segundo ele, isso fortaleceria ainda mais o ex-presidente, que poderia indicar o próximo presidente e ampliar sua influência no Senado.
O deputado também mencionou que o PL tem discutido internamente maneiras de reverter a inelegibilidade de Bolsonaro e buscar a anistia dos condenados pelos atos de 8 de janeiro. No entanto, ele ressaltou que o assunto é tratado com discrição devido a possíveis interferências judiciais.
Eduardo Bolsonaro também destacou a possível eleição de Donald Trump nos Estados Unidos como um fator de encorajamento para a direita no Brasil e um desafio para o governo Lula.
“A eleição do Trump nos encoraja a seguir adiante. Os países andam lado a lado em questões políticas. Mas, o mais importante, é que o Lula não poderá bater de frente com os EUA. O governo Lula perde o governo Biden como aliado. São outros tempos que estão chegando”, declarou.
Donald Trump, segundo fontes próximas, considera algumas decisões do STF uma afronta diplomática séria. Há sinais de que sanções contra o Brasil estão sendo analisadas, tanto como forma de pressionar o governo brasileiro quanto para reafirmar o compromisso de Trump com a liberdade política de aliados estratégicos.
Alexandre de Moraes sabe que ultrapassou uma linha tênue... Porém, não será como 2022 - onde ninguém pode, sequer, questionar nada. A briga agora é contra Donald Trump e Elon Musk. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
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