Em momento de grave crise financeira, agravada pelo acidente com 62 mortes em Vinhedo, VoePass é condenada

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A companhia aérea VoePass foi condenada a pagar R$ 163.530,14 à rede Atlântica Hotels, acrescidos de juros e correção monetária, devido a uma dívida acumulada por serviços de hospedagem fornecidos entre 2022 e 2023.

Entre 2022 e 2023, a Atlântica Hotels forneceu hospedagem para tripulantes e passageiros da VoePass, atendendo a exigências da Anac em situações de atrasos e cancelamentos de voos. As estadias ocorreram em hotéis das marcas Comfort e Quality, localizados em cidades como São Paulo, Goiânia, Joinville e Guarulhos.

Após repetidas tentativas de cobrança sem sucesso, a Atlântica Hotels entrou com uma ação judicial em maio de 2024. 

O juiz responsável pela decisão avaliou que os documentos apresentados pela rede de hotéis — incluindo fichas de hóspedes, e-mails de reservas e extratos assinados — eram provas suficientes para demonstrar a prestação dos serviços. Os argumentos da VoePass, que alegava ausência de contrato formal e invalidade das notas fiscais, foram rejeitados.

A condenação ocorre em um momento de grave crise financeira para a VoePass, agravada pelo acidente do voo 2283 em agosto de 2024. 

A tragédia, que resultou na morte de 62 pessoas, ocorreu em Vinhedo, São Paulo. O incidente abalou a reputação da companhia e sua estrutura financeira, devido a custos com indenizações às famílias das vítimas, perda de aeronaves e uma subsequente queda na demanda pelos serviços da empresa. 

Além disso, a VoePass foi forçada a suspender voos em diversas cidades, o que reduziu significativamente suas receitas.

Como resposta à crise, a empresa concentrou suas operações comerciais em uma parceria com a Latam, visando reduzir custos e manter alguma estabilidade operacional. No entanto, essas medidas não foram suficientes para evitar o acúmulo de dívidas anteriores.

Além da dívida com a Atlântica Hotels, foi divulgado que a VoePass acumula débitos de R$ 26,6 milhões com a União, referentes a tributos não pagos, incluindo impostos federais e taxas de operação em aeroportos administrados pela Infraero.

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