Olhar que mata: O doce recado de Melania para os inimigos da família Trump e da liberdade

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Se Melania Trump fosse presidente no lugar de seu marido, não precisaria de caneta para governar. Bastaria o olhar.

Esta é a expressão doce da first lady americana escutando as besteiras trans de um bispo episcopal, Mariann Budde, asno woke que se meteu a pedir a Trump proteção para minorias 'assustadas'; gays, lésbicas e criancinhas transgender.

Não sei que tipo de conselho ela dá ao marido à noite, quando estão escovando os dentes juntos, mas é certo que estar na lista negra de Melania - aqueles que espezinharam, perseguiram e difundiram mentiras sobre a família Trump - é hoje um péssimo negócio.

Melaninha 'paz e amor' nem pensar, bro.

Deu pra entender, portanto, porque colocaram misericordiamente aquele chapéu preto na posse, que escondia seu olhar fulminante.

Não estivesse escondido pelo chapéu, o simples olhar dela teria feito vários sacripantas caírem duros ali, na hora, entre eles o boneco Biden, a sonsa Kamala e outros.

A esquerda americana - e do mundo -, ao que parece, vai ter que aprender a duras penas que é responsável pelas ervas daninhas que planta, e que pagará o devido preço por isso.

Melhor para os esquerdistas que se deram bem prevendo o futuro e vazaram dos EUA antes da posse de Trump.

Os que ficaram vão chorar lá mesmo.

Foto de Marco Angeli Full

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

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