URGENTE: Maior assaltante de bancos do Brasil tem o "CPF cancelado" pela Polícia

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Na manhã desta segunda-feira (20/1), uma operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) resultou na morte de um dos criminosos mais procurados por assaltos a banco no Brasil. O confronto aconteceu na zona rural de Confresa (MT), a 1.160 km de Cuiabá. O suspeito, que não teve sua identidade divulgada, era monitorado pelas forças de segurança de vários estados, incluindo Bahia, Paraíba, Minas Gerais e Pará.

Apontado como líder e financiador de uma quadrilha altamente organizada, o criminoso estava acompanhado de dois comparsas no momento da abordagem. Ao tentarem fugir, entraram em confronto armado com a polícia, sendo baleados. Os três suspeitos foram socorridos e levados ao hospital municipal, mas não resistiram aos ferimentos.

Ação integrada e apreensões

A operação contou com a participação de diversas forças policiais, incluindo a Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e polícias militares de vários estados (PMTO, PMBA, PMPA, PMMG, PMMT). Durante a ação, foram apreendidos três armas de fogo, cerca de R$ 320 mil em dinheiro escondidos dentro da caminhonete utilizada pelo grupo, oito celulares, um drone e documentos que indicavam a aquisição de propriedades rurais e equipamentos agrícolas, evidenciando um esquema de lavagem de dinheiro.

O principal alvo da operação também atuava como empresário e usava empresas de fachada para financiar atividades criminosas. Além dos assaltos a banco, ele era um dos maiores produtores de maconha na Bahia. O criminoso já havia sido preso em 2008, na Paraíba, e novamente em 2017, em Sergipe, mas continuava operando sua rede criminosa.

Desdobramentos da Operação Kalypto

A morte do assaltante é mais um desdobramento da Operação Kalypto, iniciada no ano passado pela Polícia Civil de Minas Gerais. Na primeira fase, foram cumpridos 11 mandados de prisão temporária e 15 de busca e apreensão em estados como Minas Gerais, Goiás, Bahia, Sergipe e Espírito Santo. A investigação revelou a atuação do grupo em assaltos a bancos, tráfico de drogas, homicídios e extorsões.

Além disso, outro braço da investigação, denominado Operação Cannabis Gourmet, descobriu que a quadrilha estava envolvida em uma das maiores produções de maconha da Bahia. Durante essa fase, foram erradicados cerca de 53 mil pés da droga e destruídas 15 toneladas de entorpecentes em fazendas controladas pelo grupo criminoso na região de Irecê (BA). Sete pessoas foram presas em flagrante nessa etapa.

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