Fórmula do Sucesso: Dilma foi impeachmada com apenas 7 protestos

21/01/2025 às 18:56 Ler na área do assinante

Já parou para pensar como é fácil afastar um governo? O impeachment de Dilma Rousseff, em 2016, provou que a força popular é capaz de transformar o cenário político. Sem grandes lideranças políticas ou a presença de Jair Bolsonaro à frente das mobilizações, bastaram apenas 7 protestos organizados para mudar o curso do país.

- 15 de março de 2015: Entre 2,4 milhões e 3 milhões de pessoas foram às ruas, iniciando uma onda histórica de manifestações.
- 12 de abril de 2015: A pressão continuou, reunindo de 701 mil a 1,5 milhão de manifestantes.
- 16 de agosto de 2015: Novamente, o Brasil se mobilizou, com entre 879 mil e 2 milhões de pessoas participando.
- 13 de dezembro de 2015: Mesmo em menor escala, os protestos reuniram de 83 mil a 407 mil brasileiros.
- 13 de março de 2016: Este foi o maior ato político já registrado no país, com números impressionantes entre 3,6 milhões e 6,9 milhões de pessoas.
- 17 de abril de 2016: Durante a votação do impeachment na Câmara dos Deputados, as ruas acolheram entre 318 mil e 1,3 milhão de manifestantes.
- 31 de julho de 2016: Os atos nais mobilizaram de 44 mil a 151 mil pessoas, encerrando o ciclo de mobilizações.

Com apenas 7 protestos, os brasileiros conseguiram mudar o rumo da nação, culminando na remoção de Dilma Rousseff do cargo. Esse feito histórico prova o poder da mobilização popular em provocar mudanças signicativas.

Agora, olhe para o cenário atual. É lamentável ver pessoas jogando a responsabilidade para terceiros, implorando por interferências externas, enquanto deveriam buscar soluções por conta própria. Não se trata de esperar por um salvador ou se tornar motivo de piada internacional.

Sim, Bolsonaro, estou falando com você.

Daniel Camilo

Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, "Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.

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