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Como é difícil conviver com uma imprensa ordinária como a Globo no Brasil!
20/01/2025 às 21:20 Ler na área do assinante
Em 2021, pegaram (e quando digo “pegaram”, é porque o sistema atinge qualquer ser que seja ou esteja próximo ao ex-presidente) o Felipe Martins para Cristo, então, assessor de Assuntos Internacionais da presidência de Jair Bolsonaro. A acusação foi que numa sessão no Senado Federal, Felipe teria feito um gesto racista de supremacia branca americana.
Em especial, a Rede Globo, alimentando uma outra acusação contra Felipe Martins, desta vez falsa, e comprovadamente falsa, por uma viagem fictícia dele aos Estados Unidos (que nunca aconteceu), e por envolvimento de tentativa de golpe (que também nunca aconteceu), não descansou enquanto o Felipe não foi julgado e condenado pelo suposto gesto, e preso preventivamente por seis meses por causa da tal viagem e suposta tentativa de golpe. E mesmo liberado, continua com restrições de liberdade. Tudo dentro do script do sistema.
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Agora chegou a vez de tentar macular a imagem do Elon Musk. Por um gesto pessoal, estritamente oriundo de seus trejeitos, hoje (20.01.25) num evento da posse do presidente americano, a Globo tenta associar um gesto dele ao nazismo. Eles não tem pudor algum!
Tal gesto veio precedido pela mesma mão no coração. O gesto foi repetido para o público que estava à sua frente (mão no coração e depois direcionado ao público) e em seguida para o público que estava atrás dele. Ao virar-se para a frente, voltou a colocar a mão no coração. Nunca o Hitler, com quem querem associá-lo, teve o mesmo gesto, com a mão no coração antes de estendê-la.
Maliciosamente, a matéria da Globo não mostra essa continuidade dos cumprimentos ao público.
Veja o vídeo (até este momento, nem a comentarista da Globo News havia se arvorado a fazer tal comentário):
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Por outro lado, essa mesma Rede Globo não fomenta o altamente duvidoso gesto do ministro Alexandre de Moraes em 2022, numa sessão do TSE, onde Moraes faz o gesto de decapitação. Inacreditavelmente, saiu, podemos dizer assim, em sua defesa. No famigerado e contumaz malabarismo jornalístico, o jornal tenta justificar o gesto de degola do ministro.
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Não precisa ir muito longe para enxergar a metodologia maligna dessa gente. Basta observar os termos e expressões que usam em suas matérias, especialmente, nos títulos e subtítulos.
No caso do Felipe Martins, “Racismo”, “Supremacia Branca” e “Condenação”. Para Elon Musk, escolheram “usuários”, “Polêmica” e “Saudação Nazista”. Já para Alexandre de Moraes, “Bolsonaristas”, “Especulação” e “Apoiadores do Presidente”.
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Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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