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Em inferno astral, ex-ministro se separa, fecha empresa e encara acusação de delatora
09/08/2017 às 17:02 Ler na área do assinante
Quando ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social no governo Lula, Franklin Martins nadou de braçada. Eram bons tempos para o ex-militante do grupo comunista MR-8.
Entretanto, é voz corrente que a delação de Mônica Moura foi preponderante no sentido de colocar um ponto final na convivência conjugal do ex-ministro com sua esposa Mônica Monteiro.
O casal não está mais junto. Acabou o dinheiro em abundância e começaram os problemas, notadamente os judiciais.
Com o fim do matrimônio, a vida empresarial também degringolou.
O escritório da CineGroup, a empresa de Franklin e Mônica Monteiro, fechou às portas definitivamente.
A relação do casal hoje se reduz aos processos judiciais, onde terão que enfrentar as acusações advindas da delação da mulher do marqueteiro do PT.
da Redação
Nota do Editor: Email recebido da Casa Forte Comunicação Integrada (CineGroup) informa que o ex-ministro nunca teve qualquer participação societária na empresa, que, de acordo com o comunicado, jamais parou de funcionar ou fechou qualquer dos seus escritórios. Mônica Monteiro, a ex-mulher do ex-ministro é a proprietária. A bem da verdade, fica o registro.