De Clístenes à Lula: Do governo do povo ao governo da amante

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Clístenes, o grego de Atenas e pai da democracia, deve estar se contorcendo no túmulo em razão das palavras do ex-presidiário sobre democracia.

Hoje, dia 8 de janeiro, dia que iniciou o maior ato de Perfídia contra o povo brasileiro, em 2023, Lula comparou a democracia a uma amante.

Nas palavras do ex-presidiário:

“Eu diria que eu sou um amante da democracia. Não sou nem marido, eu sou amante porque a maioria das vezes os amantes são mais apaixonados pela amante do que pelas mulheres e eu sou um amante da democracia e conheço o valor dela”.

A democracia de Clístenes, que dava poder ao povo, foi reduzida à uma amante, no sentido pejorativo, onde seu significado está ligado à traições e mentiras.

Num ato que, no entender do desgoverno Lula, deveria ser para exaltar a democracia, esta, a democracia foi reduzida à concubina. Talvez por isso não tenha sido prestigiado pelo POVO, este que deve em toda democracia ser reverenciado e exaltado.

Num governo das elites para as elites, outrora definido por Gilmar Mendes como uma cleptocracia, resta-nos saber qual o papel  que cabe ao povo nesta relação incestuosa de Lula com a democracia.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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