Entre viagens intergaláticas e embaixadores embalados em sepulcros caiados com apoio global, fico com Bolsonaro

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Não se faz mais necessário recordar como o processo eleitoral de 2022 foi manipulado para prejudicar a campanha de Jair Bolsonaro. 

Não se faz mais necessário recordar sobre todas as narrativas inventadas pela extrema-esquerda lulofascista e simpatizantes para prender Jair Bolsonaro. 

Sendo assim, estão tentando fragilizar a liderança  de Bolsonaro rachando a sua base aliada.

Esse racha ficou bem latente nas eleições municipais de 2024, especialmente em São Paulo. Mas estas mesmas eleições serviram para mostrar ao Brasil o tamanho da liderança de Bolsonaro, não só elegendo o prefeito de São Paulo, mas elegendo diversos prefeitos e aumentando as bancadas de direita das câmaras de vereadores de todo país.

Em razão da inconteste liderança de Bolsonaro, surgem novos candidatos a presidência da República de direita e centro, ou até mesmo alguns que não se apresentam nem como direita, nem como esquerda.

É o caso do cantor Gustavo Lima, conhecido como embaixador.

Alguns outros esboçaram candidatura, mas ficaram pelo caminho, é o caso do comediante Danilo Gentilli, do coach Pablo Marçal, além do Governador de Goiás, Caiado, que demonstra interesse na candidatura a presidente em 2026.

Não coincidentemente, a Globo já esboçou sua simpatia ao Embaixador, através dos militantes da extrema-esquerda lulofascista ocupantes das bancadas de seus telejornais.

O Brasil sabe quais os interesses da Globo.

O certo é que para enfrentar o governo do ex-presidiário e todo mecanismo que lhe dá suporte, só existe um nome: Jair Messias Bolsonaro. 

E este é meu candidato!

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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