"Ainda Estou Aqui": Vendendo a lua ao inimigo ou a pós-verdade brasileira
04/01/2025 às 18:11 Ler na área do assinante“Não ser descoberto numa mentira é o mesmo que dizer a verdade”. (Aristóteles Onassis).
A mídia brasileira, em sua grande maioria esquerdista, saudou o filme de Walter Salles, “Ainda Estou Aqui” como uma obra prima, um espetáculo, uma visão única sobre a vida paradisíaca brasileira antes da Ditadura Militar e como ela se tornou infernal depois que os militares tomaram o poder.
O filme é baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva e conta a história de sua mãe, Eunice Paiva, (interpretada por Fernanda Torres). A mulher de Rubens Paiva tem cinco filhos e a vida de todos sofre uma reviravolta quando seu marido (Rubens Paiva, interpretado por Selton Mello) é sequestrado e assassinado por militares a paisana.
Na vida real, os “Paivas” eram poderosos, milionários. O pai, Dr. Jaime de Almeida Paiva, era advogado e dono de uma das maiores fazendas do Vale do Ribeira, a Fazenda Caraitá. Jaime Paiva foi prefeito da cidade de Eldorado Paulista em duas ocasiões, na primeira de 1956 a 1959 e na segunda, em 1968, eleito pela Aliança Renovadora Nacional, partido da ditadura.
O jornalista Jason Tércio conta em seu livro “Segredo de Estado” que até o deputado, assim como o resto da cidade, chamava seu pai de "coronel" e os dois sempre discutiam quando o assunto envolvia política. Em diálogo reconstruído por Tércio, retrata que durante a ceia de natal de 1970 na fazenda Caraitá, Jaime teria dito a Rubens: “a única política que tu deve fazer com os militares é a política da boa vizinhança”.
Metade do filme mostra a beleza de família que eram “os Paivas”, repleta de felicidade, cheia de paz e harmonia, seus filhos saudáveis e estudando nos melhores colégios do país, casa cheia de empregados, bangalô na beira da praia no Leblon, festas constantes. Vivendo uma realidade distante da maioria dos brasileiros. Um cotidiano dispensado a poucos e idealizado por todos os burgueses pertencentes à alta classe media.
Mas o Brasil real não era assim. Nem em sonhos. Nos anos que precederam o golpe de 1964 o país fervilhava.
Segundo os historiadores, o caos reinava em todos os setores. Todos percebiam que uma revolução comunista estava em andamento. Os sinais estavam no ar. Os indícios eram claros e mostravam a excitação e as investidas comunistas para tomada de poder. Eis alguns fatos:
- Luís Carlos Prestes fora convocado para assumir o papel de mandante da URSS dentro do território brasileiro. Em 1961, encontrou Nikita Khrushchov, líder da União Soviética, e juntos planejaram a revolução agrária no Brasil, um movimento de redistribuição das propriedades rurais por meio da força de militantes que eram submetidos a um treinamento político-militar, necessário para que pudessem compor os quadros revolucionários que desencadeariam uma guerrilha no Brasil.
- A causa comunista brasileira contava com o apoio de Fidel Castro, que, além do treinamento militar, ainda forneceu armas, dinheiro, e comprou fazendas em Goiás, Acre, Bahia e Pernambuco, transformadas em locais de treinamento para os insurretos. A existência desses centros de preparação se tornou pública e notória no dia 4 de dezembro de 1962,quando o jornal O Estado de São Paulo noticiou a descoberta e o desmantelamento de um campo de guerrilha no Estado de Goiás, pertencente às ligas camponesas.
- No dia 13 de março de 1964. Em cima de um palanque, na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, João Goulart, Leonel Brizola e Miguel Arraes instigavam as 100 mil pessoas ali reunidas a desacatar a Constituição.
- Os cubanos infiltrados por Fidel Castro insuflavam os trabalhadores através das ligas camponesas a se rebelarem armados como foi feito em Cuba.
- Dia 23 de março de 1964, os oficiais da Marinha decretaram um motim na sede dos Sindicatos dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, em reação que durou até o dia 26 quando se renderam e foram presos.
Horas depois, os prisioneiros foram libertados, anistiados por Goulart.
- O golpe para a revolução comunista estava a todo vapor, mesmo contra o interesse da maior parte da população que foi às ruas pedir a saída de Goulart. O confisco de propriedades estava começando, as ligas camponesas treinadas e armadas por Cuba, a Marinha sendo preparada para ser o braço armado do movimento.
- Ou os militares atendiam o que o povo queria ou os comunistas transformariam o Brasil em uma nova Cuba. Se os militares venezuelanos tivessem o mesmo patriotismo que os brasileiros hoje o povo de lá não estaria comendo lixo. (https://www.direitacurvelo.com.br/apoiar-contra-golpe-de-marco-64-nao-e-ser-a-favor-da-ditadura-e-da....
O que fica claro nessa historia toda é que não houve um golpe, mas um contragolpe. Os militares e o povo brasileiro repudiaram os comunistas. O verdadeiro golpe aconteceu anos mais tarde, quando os militares não devolveram o poder ao povo. Nesse sentido devemos louvar os militares.
Todos os comunistas abominam a classe média. Como disse a filósofa chefe do comunismo-petista, em alto e em bom-som, discursando nos 10 anos de governo lulopetista, em 29 de dezembro de 2013, Marilena Chaui:
- “Eu odeio a classe média! A classe média é o atraso de vida. A classe média é estupidez. É o que tem de reacionário, conservador, ignorante, petulante, arrogante, terrorista. A classe média é uma abominação política, porque ela é fascista, uma abominação ética, porque ela é violenta, e ela é uma abominação cognitiva, porque ela é ignorante”.
Menos os “Paivas”. Rubens Paiva, classe média alta, é o queridinho dos petistas e de todos os canhotas das mídias rastejantes. O Rubens que defendia e auxiliava clandestinamente os terrorista, inimigos do regime militar no início da década de 1970. Era classe média, mas não era classe média. Era comunista, mas não era comunista... Uma espécie de polvo jogando fumaça, sobre tudo e sobre todos, fingindo, dissimulando, para depois dar o abraço mortal com seus longos tentáculos.
É por isso que os anos em que a Terra dos Papagaios fervia com a atividade comunista lambendo os beiços e antevendo a posse da nação tupiniquim, essas cenas não aparecem no filme.
Em entrevista a ZH, concedida em São Paulo, o escritor e dramaturgo Marcelo Rubens Paiva aportou revelações e esclarecimentos sobre a trajetória do pai:
- “Rubens Paiva foi detido por soldados da Aeronáutica, em 20 de janeiro de 1971, e depois levado para o Departamento de Operações e Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), porque se comunicava com exilados brasileiros no Chile. Uma mulher foi presa, no Aeroporto do Galeão, com uma carta trazida do Chile para ele.
Marcelo admite que o pai, naquele momento, colaborava com o Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8) – uma das organizações guerrilheiras mais ativas. Rubens Paiva não era do MR8, mas se sentia no dever de ajudar seus membros. Fora eleito deputado com votos dos estudantes, que eram maioria nos grupos armados”.
– “É claro que ele não participou de ação armada, nem sei se concordava com isso. Mas ajudava aqueles garotos a sair do país” – diz Marcelo.
Guardem a data: 20 de janeiro de 1971. A revolução ou Golpe Militar ocorreu em março de 1964. Então por que Rubens Paiva foi preso somente em 1971, sete anos depois, mas “todos os canhotas” fanáticos afirmam que ele foi exilado? Foi exilado para qual país? Se foi exilado, voltou clandestinamente? Se estava clandestino como todos sabiam seu endereço e os trabalhos de engenheiro que desenvolvia? Retornemos a 1964, tentemos descobrir um pouco daquilo que é realidade e não ficção:
- “Após o golpe de 1964, Rubens Paiva, deputado, foi cassado pelo primeiro Ato Institucional e se auto-exilou. Isto é, não ficou contente com o que viu e saiu do país por conta própria, a sociedade comunista que ele havia imaginado que o país se tornaria não prosperou, foi negada, derrotada. O que ele fez é igualzinho aos 3 cantores-deuses milionários da MPB adulados pela mídia, que nunca foram exilados, mas se auto-exilaram em Londres, onde foram fazer Shows e gravar discos e depois voltaram por livre e espontânea vontade.
Rubens Paiva passou 9 meses fora do país. Foi diretamente para Iugoslávia, depois viajou pela Europa. Retornou ao Brasil, voltou a exercer a engenharia e cuidar de negócios. Trabalhava como engenheiro civil na empresa Machado da Costa Engenharia desde 1966 e era dono das empresas Geobrás e a Paiva Construtora. Apesar disso, ele ainda ajudava perseguidos políticos a sair do país e mantinha contato com exilados."
Notem que ele foi e voltou normalmente. Continuou a trabalhar e tornou-se dono de empresas. Mas por que viajou para Iugoslávia?
Aprofundemos:
O escritor e pesquisador Vladimír Petrilák, autor do livro “1964 O Elo Perdido - O Brasil nos arquivos do serviço secreto comunista”, nos informa que:
- Nos arquivos da StB em Praga, encontramos a pasta de objeto nº 11.778, intitulada Pessoas da vida política e econômica no Brasil. Nela, há duas cartas com relatórios oficiais sobre o político brasileiro e ex-deputado federal do PTB, eleito em 1962, Rubens Paiva. Ambos os relatórios foram escritos em 27 de março de 1964 por um oficial do serviço secreto comunista tchecoslovaco, que operava no Brasil, de codinome MOLDÁN.
As informação colhidas sobre Paiva foram envidas à sede da inteligência de StB, na Iugoslávia, pois, por óbvio, aquele conteúdo adquirido, mais cedo ou mais tarde, poderia ser útil.
Vamos ver o que o espião tchecoslovaco escreveu sobre este deputado:
- Rubens Paiva, membro do PTB, um dos vice-presidentes em uma das comissões parlamentares na Câmara. Pertence a uma ala mais esquerdista do partido, integra o denominado “Grupo compacto”, que reúne os deputados mais radicais dos partidos do PTB, PSD e UDN, que estão sob a influência da PCB, juntamente com a esquerda mais radical.
Rubens Paiva é conhecido como deputado radical esquerdista, mas não se diz comunista. (…)
Eu o conheci no ano passado, em algum momento no final de maio durante minha visita à Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, ele me foi apresentado junto com outros membros dessa comissão.
Então eu passei a encontra-lo por minha própria iniciativa enquanto estava no parlamento (…) com o passar do tempo, nos tornamos amigos e o contato estava em tal estado que poderia ser desenvolvido.
Eu verifiquei isso mais cedo com a ajuda de Maria da Graça Dutra, LOSADA e LENCO, juntamente com muitos outros nomes… Todos os três responderam em uma avaliação consistente sobre Rubens Paiva como sendo um nacionalista radical, combativo político. Aparentemente ele não é membro da PCB.
Na segunda nota de MOLDÁN, datada do mesmo dia, a informação acima fora completada. Ele escreveu que estava convencido de que poderia usá-lo para realizar operações ativas envolvendo sua atuação no parlamento. Até então, ele não foi usado porque, durante os dias em que executada a AO TORO, não estava presente no parlamento (Para saber mais sobre LOSADA, LENCO e a AO TORO, veja o capítulo XV do nosso livro, 1964 O Elo Perdido. O Brasil nos arquivos do serviço secreto comunista, sobre a AO LUTA).
O agente tcheco avisa que o contato com o deputado se intensificará e, de acordo com os resultados, ele verá se poderá desenvolvê-lo.
Como é fato, a pretensão de recrutamento acabou não se realizando. E sabemos o porquê, pois os documentos são datados de 27 de março de 1964…
O elo perdido se completa. Rubens Paiva foi a Iugoslávia não para se exilar, mas provavelmente, para receber novas instruções, novos procedimentos, voltou e deu continuidade ao movimento comunista que havia sido derrotado. Em janeiro de 1971, Rubens Paiva seria levado por militares para depor e não voltaria mais para casa.
Rubens Paiva, pertencente à classe média, classe média que a esquerdista Marilena Chauí odeia, foi transformado pelas esquerdas brasileiras em herói, virou filme de ficção, pois o filme é contado pelo ponto de vista de sua família rica, sua mulher, Eunice, que lutou para descobrir a verdade sobre a morte do marido e sobre a decadência da família, a decisão de mudança de vida, retorno a faculdade. Anos depois conseguiu a certidão de óbito do marido e em 2010 começou a padecer do mal de Alzheimer.
No filme, “Como Vender a Lua”, o governo americano contrata Kelly Jones, fenômeno em marketing, para convencer o povo americano sobre o trabalho da Nasa. O presidente dos EUA considera a missão muito importante e não admite falhas. Além de mostrar a seriedade do trabalho da Nasa, ela é informada que deve produzir um filme, como plano B, encenando um pouso falso na lua, caso o pouso verdadeiro fracasse.
A história se passa no final dos anos 60, época da Corrida do Espaço. Na época os EUA, capitalista e a União Soviética, comunista, competiam acirradamente para ver quem conquistava a lua primeiro. Os americanos venceram. Em 20 de julho de 1969, o astronauta Neil Armstrong se tornou o primeiro homem a pisar na lua.
Segundo o Presidente americano a democracia com esse fato venceu o comunismo. O problema é que o plano B, o filme falso com o astronauta pisando na lua foi descoberto e as dúvidas persistem, se realmente o povo assistiu o homem chegando à lua ou foi tudo uma montagem.
O longa-metragem é uma comédia e satiriza as teorias conspiratórias sobre o homem na lua - a teoria de que as imagens do homem na lua seriam falsas (fakes) - que ainda hoje persistem na internet, avacalha os paranoicos, e desmoraliza os negacionistas.
Essa obra cinematográfica nos faz refletir sobre o que é verdadeiro no mundo atual e o que é falso.
Os dois filmes: “Ainda Estou Aqui” e “Como Vender a Lua” são ficções, não são documentários. Misturam realidade e ficção. Projetam realidades pela metade.
A realidade é que o homem realmente foi à lua.
Os acontecimentos antes da prisão de Rubens Paiva são todos reais, mas nunca são ditos, são escondidos da população e dos estudantes das universidades, apenas o horror de sua morte e o sofrimento da família é destacado. “Ainda Estou Aqui” reforça a ideia de que os terroristas eram bonzinhos e ajudá-los seria uma boa ação. Serve apena a causa comunista. É o filme falso dos americanos. O plano B dos comunistas colocado em ação, pois a sua operação de tomada de poder pela violência malogrou..
Os grupos comunistas que infestavam o Brasil e queriam implantar uma Ditadura nos moldes de Cuba, mataram cerca de 200 pessoas e os militares eliminaram 434 terroristas. As esquerdas alegam que o Regime Militar, ao longo de 21 anos, matou 424 dos seus militantes. É um número provavelmente inflado. Os números são divergentes. Mortos comprovados são 293 – os outros constam como “desaparecidos”. O que não se diz é que o terrorismo de esquerda matou nada menos de 119 pessoas, muitas delas sem qualquer vinculação com a luta política.
Em 2002, com a eleição de Lula, finalmente os comunistas tomaram o poder e criaram a Comissão da Verdade constituída por comunistas vingativos. Eles fizeram uma lista de nomes que deveriam ser indenizados pelo Estado Brasileiro alegando que lutaram contra a ditadura. E criaram a “Bolsa Ditadura”. Nessa lista dos indenizados com a Bolsa Ditadura, muitos homicidas estão lá, beneficiados pela tal bolsa e hoje são figuras de destaque no cenário político brasileiro. Ou, então, “suas respectivas famílias recebem o benefício, e o terrorista é alçado ao panteão dos heróis”.
A lista dos brasileiros assassinados pelos terroristas bonzinhos, que queriam instalar uma ditadura comunista no Brasil, nunca é divulgada, é sempre escondida. Os livros de historia e parte da imprensa não querem a verdade, querem a verdade deles. O livro “Golpe de 1964 — O que os livros de história não contaram”, de Itamar Flávio da Silveira e Suelem Carvalho, informa os nomes de 120 mortos pelos terroristas. Esses nunca são lembrados, muito menos indenizados, nem suas famílias. Para os terroristas bonzinhos, era gente que não prestava:
1964: Paulo Macena (vigia).
1965: Carlos Argemiro Camargo (sargento do Exército).
1966: Edson Régis de Carvalho (jornalista), Nelson Gomes Fernandes (almirante da Marinha).
1967: Zé Dico (fazendeiro), Osíris Motta Marcondes (bancário).
1968: Agostinho Ferreira Lima (marinheiro), Ailton de Oliveira (agente penitenciário), Mário Kozel Filho (soldado), Noel de Oliveira Ramos (civil), Nelson de Barros (sargento PM), Maximilian Von Westernhagen (major), Eduardo Custódio de Souza (soldado PM), Antônio Carlos Jeffery (soldado PM), Charles Rodney Chandler (capitão, EUA), Luiz Carlos Augusto (civil), Wenceslau Ramalho Leite (civil), Estanislau Ignácio Correia (civil).
1969: Alzira Baltazar de Almeida (dona de casa), Edmundo Janot (lavrador), Cecildes Moreira de Faria (inspetor de polícia), José Antunes Ferreira (guarda civil), Manoel da Silva Dutra (civil), Francisco Bento da Silva (motorista), Luiz Francisco da Silva (vigia bancário), José de Carvalho (investigador), Orlando Pinto da Silva (guarda civil), Naul José Montovani (soldado PM), Guido Boné (soldado PM), Natalino Amaro Teixeira (soldado PM), Cidelino Palmeiras do Nascimento (taxista), Aparecido dos Santos Oliveira (soldado PM), José Santa Maria (bancário), Sulamita Campos Leite (dona de casa), Mauro Celso Rodrigues (soldado PM), José Getúlio Borba (comerciário), João Guilherme de Brito (soldado PM), Samuel Pires (cobrador de ônibus), Kurt Kriegel (comerciante), Cláudio Ernesto Canton (agente PF), Euclídes de Paiva Cerqueira (guarda particular), Abelardo Rosa Lima (soldado PM), Romildo Ottenio (soldado PM), Nilson José de Azevedo Lins (civil), Estela Borges Morato (investigadora), Friederich Adolf Rohmann (protético), Orlando Girolo (bancário), Joel Nunes (subtenente PM), Elias dos Santos (soldado).
1970: José Geraldo Alves Cursino (sargento PM), Antônio Aparecido Posso Nogueró (sargento PM), Newton de Oliveira Nascimento (soldado PM), Joaquim Melo (investigador), João Batista de Souza (segurança), Alberto Mendes Junior (tenente PM), Irlando de Moura Régis (agente PF), Isidoro Zamboldi (segurança), Vagner Lúcio Vitorino da Silva (segurança), José Armando Rodrigues (comerciante), Bertolino Ferreira da Silva (segurança), Célio Tonelly (soldado PM), Walder Xavier de Lima (sargento da Aeronáutica), José Marques do Nascimento (civil), Garibaldo de Queiroz (soldado PM), José Aleixo Nunes (soldado PM), Hélio de Carvalho Araújo (agente PF).
1971: Marcelo Costa Tavares (estudante, 14 anos), Américo Cassiolato (soldado PM), Fernando Pereira (comerciário), Djalma Peluci Batista (soldado PM), Mateus Levino dos Santos (tenente da Aeronáutica), José Julio Toja Martinez (major do Exército), Maria Alice Matos (empregada doméstica), Manoel da Silva Neto (soldado PM), Adilson Sampaio (artesão), Antônio Lisboa Ceres de Oliveira (civil), Jaime Pereira da Silva (civil), Gentil Procópio de Melo (taxista), Jayme Cardenio Dolce (segurança), Silvâno Amâncio dos Santos (segurança), Demerval Ferreira dos Santos (segurança), Alberto da Silva Machado (civil), José do Amaral (sub-oficial da reserva da Marinha), Nelson Martinez Ponce (cabo PM), João Campos (cabo PM), José Amaral Vilela (segurança), Eduardo Timóteo Filho (soldado PM), Hélio Ferreira de Moura (segurança).
1972: Tomaz Paulino de Almeida (sargento PM), Sylas Bispo Feche (cabo PM), Eizo Ito (estudante), Iris do Amaral (civil), David A. Cuthberg (marinheiro inglês), Luzimar Machado de Oliveira (soldado PM), Benedito Monteiro da Silva (cabo PM), Napoleão Felipe Bertolane Biscaldi (civil), Manoel dos Santos (segurança), Aníbal Figueiredo de Albuquerque (coronel do Exército), Odilo Cruz Rosa (cabo do Exército), Rosendo (sargento PM), João Pereira (mateiro), Mário Domingos Panzarielo (detetive da Polícia Civil), Mário Abraim da Silva (sargento do Exército), Sílvio Nunes Alves (bancário), Luiz Honório Correia (civil), Severino Fernandes da Silva (civil), José Inocêncio Barreto (civil).
1973: Manoel Henrique de Oliveira (comerciante), Pedro Américo Mota Garcia (civil), Octávio Gonçalves Moreira Júnior (delegado de polícia), Pedro Mineiro (capataz), Francisco Valdir de Paula (soldado do Exército).
1974: Geraldo José Nogueira (soldado PM).
Finalizo com uma frase do filme “Como Vender a Lua”:
- “Uma verdade sempre será uma verdade mesmo que ninguém acredite e uma mentira será sempre uma mentira mesmo que todos acreditem”.
Bom final de semana a todos.
Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)