Militares impedem a imediata prisão de presidente

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Militares, agentes da segurança e centenas de apoiadores de Yoon Suk-yeol, presidente afastado da Coreia do Sul, bloquearam a tentativa de sua prisão nesta sexta-feira (03), quinta-feira (02) no Brasil. Yoon, membro do Partido do Poder Popular, enfrenta acusações de rebelião e abuso de poder após decretar lei marcial no início de dezembro.

A ação, conduzida pelo Escritório de Investigação de Corrupção para Altos Funcionários (CIO), foi frustrada quando agentes chegaram à residência presidencial com um mandado de prisão autorizado pela Justiça sul-coreana. Mais de mil manifestantes, entre eles militares e integrantes da segurança do presidente afastado, impediram o acesso, classificando o mandado como "ilegal" e pedindo a prisão dos investigadores.

Confronto e paralisação da operação

Os agentes do CIO, munidos de um mandado de prisão e uma ordem de busca, foram barrados pelos seguranças e pelos advogados de Yoon, que alegaram irregularidades na operação. Após cinco horas de tensas negociações e bloqueios, o CIO suspendeu a tentativa de detenção, citando riscos à segurança e à integridade de seus membros.

Em nota oficial, o CIO lamentou a falta de cooperação e ressaltou que o presidente suspenso se recusou a seguir os trâmites legais. A próxima tentativa de cumprir o mandado pode ocorrer até segunda-feira (06), mas o órgão teme que o número de apoiadores aumente no fim de semana, dificultando ainda mais a execução.

Defesa e alegações de ilegalidade

Yun Gap-geun e Kim Hong-il, advogados de Yoon, afirmaram que tomarão medidas contra o mandado de prisão, que consideram inválido. Segundo eles, a execução do mandado em tais condições viola as leis do país. A defesa também apresentou um pedido de suspensão na Corte Constitucional e uma objeção formal no tribunal de Seul, que autorizou a prisão.

Acusações e cenário político

Yoon Suk-yeol é acusado de incitar rebelião, um dos poucos crimes pelos quais um presidente pode ser processado mesmo durante o mandato. A decretação da lei marcial é apontada como uma tentativa de manter o controle político em meio a um processo de impeachment, aprovado pelo Parlamento em 14 de dezembro e atualmente sob análise da Corte Constitucional.

O mandado de prisão, emitido em 30 de dezembro, permite que Yoon seja detido por até 48 horas, prazo em que os investigadores precisam decidir entre solicitar uma nova autorização judicial ou libertar o presidente afastado.

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