Presidente será preso preventivamente, aprova tribunal

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Pela primeira vez na história da Coréia do Sul, um presidente será preso na titularidade do cargo. Um tribunal de Seul, capital do país, aprovou a prisão preventiva de Yoon Suk-yeol (Partido do Poder Popular) nesta terça-feira (31).

Suk-yeol é investigado por incitar rebelião e abuso de poder por conta da lei marcial decretada no início de dezembro. O mandado é válido até o dia 6 de janeiro e permite que a polícia coreana mantenha Suk-yeon detido por 48 horas. Depois disso, os investigadores deverão decidir se pedem outro mandado de prisão ou se liberam o presidente suspenso.

A acusação de liderar uma rebelião é uma das poucas sobre as quais o presidente não possui imunidade na Coreia do Sul. O julgamento do impeachment de Yoon Suk-yeol, aprovado em 14 de dezembro, acontece paralelamente na Corte Constitucional.

Yoon Kap-keun, advogado do líder sul-coreano, alega que o mandado de prisão seria inválido. Ele questiona o fato de um presidente ser investigado por abuso de poder.

“Um presidente não deve ser acusado de abuso de poder. Existem diferentes opiniões acadêmicas sobre se um presidente pode ser acusado de abuso de poder, algumas vertentes dizem que isso é possível. Mas, mesmo que as investigações sejam permitidas, a opinião prevalecente é de que elas devem ser conduzidas com a máxima cautela”.

Já o Partido Democrático, de oposição a Yoon Suk-yeol, disse, por meio de um porta-voz, que a prisão do presidente suspenso seria “o primeiro passo para dar fim à rebelião e retornar à normalidade”.

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