A verdade sobre a guerra contra o terrorismo através das redes sociais

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Parece incrível,  mas ainda existem pessoas que não acreditam, ou fingem não acreditar, que os terroristas do Hamas invadiram Israel, assassinaram, esquartejaram, torturaram, decaptaram, estupraram e sequestraram mais de 2 mil israelenses em 7 de outubro de 2023.

Tem idiota que não acredita no Holocausto.

O ser humano é capaz de cometer atrocidades, seja por ação, seja por omissão.

Desde aquele fatídico dia de outubro de 2023 que Israel é atacado diariamente por terroristas, sejam do Hamas, na faixa de Gaza,  do Hezbollah, na Síria, do Houthis, do Iêmen ou ainda do Irã.

Além de todas estas guerras de verdade onde pessoas morrem, existe outra guerra que Israel trava diariamente: a guerra da informação.

Israel vem fazendo um excelente trabalho, tendo em vista que os meios de comunicação tradicionais dão preferências as informações,  quase sempre inverídicas, dos grupos terroristas.

Um exemplo clássico do que vem ocorrendo é a utilização da imprensa internacional dos dados sobre mortes de civis que são fornecidos pelo ministério da saúde de Gaza,  que é controlado pelo grupo terrorista Hamas.

Israel partiu para o ataque contra informações falsas nas redes sociais e nomeou  porta-voz, em diversos idiomas, para suas forças de defesa.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel - IDF, para o idioma português é o Major Rafael Rozenszajn, que é brasileiro, carioca, advogado e há vinte anos serve o IDF.

Graças às redes sociais, a liberdade de expressão (ainda não censurada no Brasil), nós brasileiros podemos saber através do Major Rozenszajn, por exemplo, que os residentes da aldeia deusa de Hader, na Síria, exigem anexação à Israel.

Os drusos são povos Árabes pedindo a proteção de Israel.  Isso a imprensa brasileira não divulga.

A liberdade de expressão nas redes sociais salvam vidas e levam a verdade ao mundo. Que assim permaneça.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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