Milei se revolta com Maduro e revela prisões absurdas de argentinos na Venezuela

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Recentemente, Javier Milei pediu a libertação do gendarme argentino Nahuel Gallo, detido na Venezuela.

Agora, a Argentina denunciou outra prisão. Em comunicado, informaram que um “funcionário local da representação diplomática argentina na República Bolivariana da Venezuela” está preso.

Segundo o governo argentino a detenção é “arbitrária e injustificada”. A Chancelaria classificou a ação como uma “violação flagrante e inaceitável das normas internacionais que garantem a inviolabilidade das sedes diplomáticas e a proteção de seu pessoal, incluindo aqueles que desempenham funções essenciais”.

Além disso, denunciou que a detenção não é “um fato isolado, mas parte de uma campanha contínua de assédio, intimidação e violência psicológica contra os asilados e funcionários da missão argentina”. Também mencionaram a presença de franco-atiradores em frente à sede e a ocupação ilegal das residências vizinhas, configurando um cerco de fato com o objetivo claro de exercer pressão e gerar um clima de terror sobre os que estão dentro da representação diplomática.

Por isso, o governo argentino exigiu “categoricamente a libertação imediata do funcionário local e a entrega dos salvo-condutos para as pessoas asiladas na sede diplomática”, conforme o comunicado publicado nas redes sociais.

Devido à gravidade do caso e sendo a segunda denúncia de detenção em um dia, solicitaram ajuda internacional.

“Apelamos ao Secretário-Geral das Nações Unidas para que aja com a urgência e determinação que esta situação demanda”, indicaram.
“É necessário garantir a libertação do funcionário local, a entrega dos salvo-condutos e o fim do assédio e do terror psicológico exercido pelo regime de Nicolás Maduro contra a missão diplomática argentina e as pessoas sob sua proteção. A passividade ou demora na ação só contribuirá para agravar a situação”, destacou o texto assinado conjuntamente pelo Ministério das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto da República Argentina.

Dessa forma, reforçaram o pedido ao indicar:

“A República Argentina faz um apelo urgente à comunidade internacional para que se junte a esta reivindicação com a maior firmeza possível. A libertação imediata do funcionário local e a entrega dos salvo-condutos para as pessoas asiladas não admitem mais espera. As consequências da inação podem ser irreparáveis”.

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