
O homem que ia acabar com a corrupção na Petrobras era um devasso por propina
28/07/2017 às 15:10 Ler na área do assinante
Aldemir Bendine foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff supostamente para reerguer a Petrobras. Esta, pelo menos, foi a satisfação dada ao povo.
Na avaliação da cúpula petista era o homem certo, no lugar certo e na hora certa.
Bendine, na realidade, foi mais uma enganação da era PT. Sua função na Petrobras era qualificar a roubalheira.
Inveterado propineiro e fissurado por cifrões, os petistas imaginaram que o notabilíssimo funcionário de carreira do Banco do Brasil, teria condições de continuar promovendo a distribuição de propina, driblando a Operação Lava Jato, já em pleno andamento.
Subestimaram a força tarefa e superestimaram Bendine.
Tão logo assumiu a presidência da empresa, Bendine deu início aos achaques, com descomunal voracidade, mas deixou rastros.
Perdeu!
Otto Dantas
otto@jornaldacidadeonline.com.br