Famoso humorista descumpre acordo com a Justiça e alega "demência" como justificativa
25/11/2024 às 16:37 Ler na área do assinanteO humorista Pedro Manso justificou à Justiça o descumprimento de um acordo firmado com o Ministério Público após responder por porte ilegal de arma de fogo. O artista foi detido em 2019 durante uma operação policial que investigava um grupo de extermínio. Na ocasião, ele foi autuado por posse ilegal de arma, e o caso resultou em um processo penal.
Em 2022, Manso aceitou um acordo com o Ministério Público para a suspensão condicional do processo, com duração de dois anos. Caso cumprisse todas as exigências e não houvesse novas denúncias relacionadas ao caso, o processo seria arquivado. No entanto, o Ministério Público e a Justiça identificaram descumprimentos por parte do humorista, levando a juíza responsável a intimá-lo para explicações e a ameaçar retomar a ação penal.
Descumprimento e justificativa
O acordo exigia comparecimento bimestral ao tribunal para comprovar atividades, comunicação de mudança de endereço e restrição para se ausentar do estado por mais de 30 dias consecutivos sem aviso prévio. Embora tenha iniciado o cumprimento das medidas, Manso deixou de atender às exigências em algumas ocasiões, conforme apontado pelo Ministério Público e confirmado pelo cartório judicial.
No último dia 19, Pedro Manso apresentou uma justificativa alegando que sua ausência foi causada por problemas de saúde. Segundo o humorista, ele foi diagnosticado com demência, uma condição neurológica degenerativa, que ele acredita ter sido desencadeada por sequelas da Covid-19.
Manso afirmou que o diagnóstico impactou sua memória, levando a esquecimentos que explicariam as falhas no cumprimento do acordo. Ele também anexou laudos médicos para comprovar sua condição e pediu à Justiça que mantenha o benefício da suspensão condicional do processo.
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