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Venezuelano envolvido com propina do triplex está proibido de deixar o Brasil, determina Moro
23/07/2017 às 13:07 Ler na área do assinante
O venezuelano Rodrigo Andrez Cuesta Hernandes, um dos alvos da Operação Triplo X, a 22ª fase da Operação Lava Jato, está terminantemente proibido de deixar o Brasil, por decisão do juiz Sérgio Moro.
O sujeito era um prestador de serviços da Mossack & Fonseca, escritório que diversos condenados da Lava Jato utilizaram para ocultar contas e recebimento de propina da Construtora OAS.
Petição protocolada pelos advogados do venezuelano requereu ao juiz Sérgio Moro a sua liberação, alegando que ele havia recebido uma proposta de emprego de uma empresa espanhola.
A justificativa não sensibilizou o magistrado, que confiscou o passaporte do meliante estrangeiro e o proibiu de deixar o país.
Esse venezuelano teria atuado no esquema de propina envolvendo o tríplex do ex-presidente Lula.
da Redação