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Juristas ligados ao PT preparam encenação teatral contra a Lava Jato
22/07/2017 às 11:08 Ler na área do assinante
Em mais uma atitude canhestra, pessoas descomprometidas com a luta contra a corrupção no Brasil, preparam uma nova investida contra a Operação Lava Jato.
A ideia é fazer um julgamento simbólico da maior operação contra a corrupção da história da humanidade.
O tal ‘júri popular’ está marcado para acontecer no dia 11 de agosto, em Curitiba (PR).
Tudo vai funcionar como se fosse um julgamento, com jurados, advogados de acusação e defesa e um juiz.
A turma que vai participar já está escolhida, inclusive os jurados, que serão o ex-presidente da OAB Marcello Lavenere (defensor intransigente de Dilma Rousseff), a professora da PUC-Rio Gisele Citadino (defensora intransigente do ex-presidente Lula), Antonio Maues (professor da Universidade Federal do Pará - UFPA); Juliana Teixeira e Luciana Grassano (professoras da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE); e o jurista Gerson Silva.
Haverá ainda oito jurados a serem escolhidos entre a plateia, que obviamente estará repleta de militantes.
A acusação ficará a cargo de Eugênio Aragão, aquele que ficou por alguns dias como ministro da Justiça de Dilma. A defesa ficará a cargo de Antonio Kakay, advogado de inúmeros réus na Lava Jato.
Para fechar o grupo, o juiz Marcelo Tadeu Lemos, de Alagoas, crítico da força tarefa da Operação Lava Jato.
Em suma, uma iniciativa patética onde a ideia é condenar a Lava Jato.
da Redação