“Doente mental dos fogos de artfício” teve chance de explodir tudo, mas não o fez...

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A polícia, a vice governadora e até o GSI de Lula, trataram o caso da explosão como ato de um lobo solitário.

O cara estava no dia 24 de Agosto no plenário do STF e entrou no banheiro da Câmara horas antes de explodir. Se quisesse fazer mal real, tinha a chance, e não o fez.

Mesmo com mensagens criticando Bolsonaro e até uma ameaça, como disse a vice governadora, querem criar um vínculo com a direita e o ex-presidente.

Não chamem o cara de “Homem-bomba”. Usem o termo 'louco isentão', ou 'doente mental dos fogos de artifício'. A narrativa sempre começa na linguagem.

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