Javier Milei afirmou recentemente que a esquerda está perdendo a guerra cultural.
Como poderia ganhar, afinal?
Em todas as atividades humanas, a esquerda tem sido a luz que atrai todas as mariposas vagabundas atrás de uma grana - ou poder - fácil.
Não à toa, esquerdistas repudiam com veemência a meritocracia.
Na cartilha socialista, qualquer um pode ser qualquer coisa, basta querer e ter os amigos certos no grupo de trapaceiros.
Basta observar, no caso da arte, que nada que preste tem surgido no mundo - e no Brasil - no campo da literatura, artes plásticas ou música, em todos esses anos de domínio socialista, especialmente no Brasil e EUA.
Com o fim da meritocracia, qualquer imbecil que jamais tenha estudado desenho ou pintura pode, por exemplo, no caso das artes plásticas, rabiscar numa tela em branco uma merda sem sentido e voilá...está feita a porcaria, que a imprensa socialista se encarregará de transformar numa 'obra de arte.'
Estudar durante anos, nem pensar.
Nadando de braçada, a esquerda abusou até o limite dessa 'cultura lixo', que todos vimos, por aqui, com casos como o Queer Museum, do Santander, uma apologia de pedófilos, peças como os Macaquinhos, mulheres nuas protestando com baratas saindo da vagina em praça pública e centenas de façanhas como essa, até chegar à proposição de uma teoria educacional do cu.
A mediocridade saturou o mundo, finalmente.
A esquerda não poderia ganhar essa luta, a longo prazo, enfiando vagabundos inúteis em todas as áreas de atividade humana -não só a cultural- apenas por parceria politica, e jamais por competência.
Haddad, Dino, Alckmin, Messias, Anielle Franco ou Marina Silva são apenas alguns dos ministros de lula que, diariamente, fracassam redondamente em suas funções.
Diante desse cenário de absoluta destruição de valores culturais, podemos ser capazes até de ter certa saudade de um período crítico e rasteiro da cultura brazuca, onde um pintor escolar como Romero Brito era reverenciado como o mago das artes plásticas e um marketeiro da magia como Paulo Coelho apontado como um 'mestre da literatura'.
Ou, na música, o surgimento do funk.
E é exatamente isso que sintetiza, em toda a sua pujança, a cultura socialista brasileira:
O cu da Anitta, artisticamente decorado e trombeteando, mundo afora, a realidade cultural brasileira.
É hora de colocar o lixo na rua, em todo o mundo, para o lixeiro apanhar.
Se depender de Milei e Trump, começa já.
Marco Angeli Full
https://www.marcoangeli.com.br
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.