20 de janeiro de 2025: do desejo de Donald Trump ao "desejo" da velha imprensa brasileira

08/11/2024 às 10:06 Ler na área do assinante

Dia 6 de novembro: o mundo parou para contar os votos das eleições dos Estados Unidos.

A imprensa americana, cooptada pelos democratas e pelo "wokismo", dava como certa a vitória de Kamala Harris sobre Donald Trump.

O que se viu foi um atropelo dos republicanos sobre os democratas, ou seja, a direita esmagou a extrema-esquerda.

Donald tramp teve uma gigantesca vitória transformando os Estados Unidos num oceano vermelho, cor dos republicanos.

Nesse processo, dois brasileiros, apenas dois, foram convidados para  acompanhar a contagem de votos na residência de Trump, Eduardo Bolsonaro e Gilson Machado, que dispensam apresentações.

Enquanto estava na casa de Trump, Eduardo Bolsonaro ligou para o seu pai e o presidente eleito disse que desejava a presença de Jair Bolsonaro em sua posse, 20 de janeiro de 2025.

A partir daí a imprensa brasileira esqueceu a análise das eleições americanas e começou uma romaria de suposições sobre o fato de Bolsonaro estar com seu passaporte retido no Supremo e por isso não poderia comparecer a posse.

As análises são as mais absurdas e inacreditáveis possíveis. Aliás, não são análises são desejos íntimos de uma imprensa formada em sua maioria por militantes da extrema-esquerda lulofascista.

Especulam decisões futuras de ministros do STF que sequer teve o processo iniciado.

Falam da desmoralização do STF, falam de condenações futuras de Bolsonaro que sequer têm suas investigações concluídas.

A imprensa brasileira não aprendeu com os erros da imprensa americana nesse processo eleitoral.

Mentir, tratar de assuntos que  são inventados/pautados por jornalistas militantes e não levar em consideração os reais anseios da maioria dos cidadãos são motivos para fazer com que o povo desacredite em quem tem, ou deveria ter, um papel fundamental numa democracia: a imprensa.

Não há desmoralização para o STF, ou qualquer de seus ministros, liberar o passaporte para Jair Bolsonaro comparecer à posse do presidente do país  mais poderoso do planeta, símbolo universal de democracia e liberdade de expressão.

Ao contrário. Jair Bolsonaro jamais deixou de cumprir a qualquer determinação judicial do STF.

Que Jair Bolsonaro compareça a posse de Donald Trump, em seguida retorne para o Brasil para iniciarmos a sua pré-campanha à presidência da República em 2026.

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

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