Medidas simples e urgentes para o combate ao estupro e ao roubo que são atacadas pela esquerda
17/07/2017 às 07:59 Ler na área do assinanteA epidemia de crimes violentos, em especial estupro e roubo (assalto à mão armada), afeta intensamente as regiões mais pobres do país e nelas a parcela mais pobre da população. Ao ver os bandidos como vítimas pobres (nem sempre), a esquerda se esquece das verdadeiras vítimas, mais pobres e mais numerosas, pois bandidos não punidos (e no Brasil via de regra não o são e sempre o são insuficientemente) não param na primeira vítima.
Combater a epidemia requer uma série de ações simples, de bom senso, todas elas atacadas pela esquerda como "fascistas" ou desumanas, como se a desumanidade não residisse justamente no estupro e na violência. Com as seguintes providências, adotadas em muitos países, como a nada desumana Suíça e os Estados Unidos, teríamos resultados rápidos:
- Armamento da população civil, como aprovado em plebiscito.
- Pena mínima de reclusão de 10 anos para estupro e roubo (à mão armada), sem direito à progressão de pena ou responder em liberdade.
- Equipar melhor, dar melhores condições e cobrar efetividade das polícias investigativas, notadamente Polícia Civil.
- O Ministério Público desviar um pouco da energia concentrada em direitos difusos, como querer legislar sobre vaquejada, por exemplo, para os crimes violentos, para que investigações e processos criminais andem.
- Judiciário minimamente eficaz.
- Presídios em áreas remotas, com presos trabalhando efetivamente para diminuir os custos de mantê-los presos. Lugar de bandido é neles, não é esvaziando as cadeias, como querem nove em dez defensores de direitos humanos e dez em dez esquerdistas, que iremos instalar a paz entre os homens.
- Mais vigilância eletrônica e mais apoio aos policiais militares em suas ações.
Simples, não? Por que medidas tão simples e tão sensatas, apoiadas por grande parte dos brasileiros, são descartadas em favor de uma busca da paz pelo convencimento dos bandidos de que não compensa eles agirem assim (um contrassenso, pois no Brasil compensa)?
Aurélio Schommer