Antes de morrer, Daniel Mastral apontou em áudio a presença de 2 satanistas na política
01/11/2024 às 20:15 Ler na área do assinanteUm áudio enviado ao ex-satanista e teólogo Vicky Vanilla pelo também ex-satanista e escritor Daniel Mastral, gravado três meses antes de sua morte em agosto de 2024, trouxe à tona afirmações sobre a suposta presença de satanistas em posições de poder no Brasil e no mundo.
A gravação, obtida pelo Metrópoles e verificada pelo perito digital Wanderson Castilho, sugere que figuras influentes da política, do setor empresarial, artístico e até científico estariam envolvidas em práticas ocultas e alianças secretas.
No áudio, Mastral compartilha uma série de alegações perturbadoras, afirmando que “satanistas adoradores do diabo” estariam realizando práticas extremas, incluindo sacrifícios humanos, sequestro de crianças e tráfico de órgãos.
“Tem satanista que é adorador do diabo que faz sacrifício, sequestra criança para tirar adrenocromo, faz tráfico de órgãos […] elabora vírus geneticamente modificados para disseminar na população,” afirma Mastral no áudio.
Entre as alegações mais contundentes, Mastral afirma que ex-presidentes dos Estados Unidos, George H.W. Bush e George W. Bush, estariam entre as figuras políticas que participaram de grupos secretos, como o Crânio e Ossos, uma sociedade secreta constantemente citada em teorias conspiratórias. Ele sugere que essa organização e outras, como o grupo Bilderberg, reúnem membros da elite global para manter o controle sobre a sociedade.
“Esses são a elite mundial: são políticos, empresários, cientistas, pessoas de poder e influência na sociedade […] Eles fazem parte da mesma pirâmide, divididos em grupos e encontros anuais como os do Bilderberg, Crânio e Ossos. O Bush fez parte, não só ele, mas o pai dele também, o Bushão e o Bushinho,” disse Mastral, referindo-se aos ex-presidentes.
O áudio revela uma desilusão profunda de Mastral com a igreja e a fé cristã, apontando que a reação da igreja à morte de seu filho foi dolorosa. Ele afirma ter ouvido de líderes cristãos que seu filho teria ido para o inferno por causa do suicídio, enquanto adeptos de outras religiões, como muçulmanos e espíritas, disseram acreditar que ele encontrou paz.
“O que me machucou mesmo foi meus pares, aqueles que se diziam filhos do amor, cristãos […] Escutei da igreja que o meu filho, quando se suicidou, foi pro inferno […] Mas de muçulmanos e espíritas, ouvi o oposto, que ele estava em paz.”
Mastral também expôs no áudio uma experiência de tentativa de suicídio, relatando que, em um momento de sofrimento profundo, ele preparou uma mistura que seria letal, mas que sobreviveu “por um milagre.”
“Eu tentei tirar minha vida […] fiz uma mistura que mataria três elefantes, mas por um milagre, sobrevivi […] Só quem passa por uma dor bioquímica, como depressão, entende. Eu não pensava nas pessoas, só queria tirar a dor.”
Mastral demonstrou cautela ao falar sobre suas alegações em público, mencionando que as plataformas digitais têm políticas de privacidade rigorosas e que temas delicados poderiam resultar em censura. Ele aconselha Vanilla a gravar qualquer conteúdo antes de publicá-lo ao vivo, para que possam fazer edições e evitar sanções.
“As plataformas abertas têm muita política de privacidade e Inteligência Artificial que patrulha […] Melhor usar termos codificados ou gravar antes para editar depois.”
Confira o áudio:
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da Redação