Haddad abre a boca sobre corte de gastos e dólar dispara

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (29) que não há previsão para fechar conjunto de medidas de contenção de gastos, prometido para depois do segundo turno das eleições.

Noutras palavras, a gastança continua até segunda ordem.

Bastou isso para que o dólar disparasse e chegasse a R$ 5,762.

Essa é a maior cotação para a moeda americana desde 19 de maio de 2020, quando fechou em R$ 5,761. Na máxima da sessão desta terça, chegou a R$ 5,766.

Em entrevista a jornalistas, Haddad disse que as propostas estão sob análise do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e que cabe ao presidente definir quando o conjunto será fechado.

As declarações ocorrem um dia depois de o ministro se reunir com Lula para tratar sobre o assunto. "Ele está pedindo informações e estamos fornecendo as informações que ele está pedindo", disse a jornalistas.

"Estamos avançando na conversa. Estamos falando muito com o Planejamento também. [...] Estamos fazendo as contas para fazer algo ajustadinho."

Segundo Haddad, há expectativa de novas reuniões com o presidente ainda nesta semana, incluindo um encontro nesta quarta-feira (30). O ministro afirmou que, por enquanto, não há vetos de Lula às medidas apresentadas.

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