A campanha da mudança em BH com a direita conservadora de Bruno Engler, cumpre seu papel! Agora é conosco!

Uma campanha eleitoral só é bem feita quando prioriza o povo. E foi neste sentido, ainda que não tenha desprezado de forma alguma as demandas institucionais e políticas, que Bruno Engler e sua vice, a Coronel Cláudia, se fizeram presentes em contato direto com o povo.

Não se furtaram em momento algum para atender também o que chamo de agenda espontânea, onde levam suas propostas para a imprensa, participando de entrevistas e sabatinas, e debates com o opositor.

Nos casos dos debates, onde o opositor compareceu em apenas dois deles, ficou claro o protagonismo do candidato Engler, frente a um titubeante oponente.

Despreparado para lidar com o público, Fuad nos deixa uma percepção: quando se trabalha com mentiras, furtivo nas tratativas polêmicas e obscuridades de sua gestão, as palavras sempre saem gaguejantes. Por outro lado, na mesma linha perceptiva, vemos, literalmente, como é fácil lidar com a verdade e a transparência de Bruno Engler.

Neste aspecto, podemos entender ainda sobre o ditado que diz:

“Me diga com quem andas e lhe direi quem és!”

Fuad foge de um aliado histórico que tem, o ex-presidiário, como o diabo foge da cruz. Figuras nefastas da extrema esquerda, do PT, PSOL e outros da mesma laia, estão de mãos dadas com o candidato à reeleição, mas não o vemos em seu palanque.

O instrumento utilizado por Gilberto Kassab, presidente do seu partido (PSD), Alexandre Kalil, infiltrado na campanha de outro concorrente do 1º turno, Mauro Tramonte do Republicanos, se deu mal.

E para quem não sabe, o teatro no quintal da esquerda não foi bem tramado com a farsa do “desentendimento” político entre Kalil e Fuad.

Kalil ainda tem um pé dentro da prefeitura; a secretária de esportes da prefeitura, Adriana Branco. Mas tudo isso é jogado para debaixo do tapete a fim de evitar associação entre todos eles. Só não vê quem não quer. Anotem aí... se vencer, Fuad vai dar guarida para essa turma toda, inclusive gente do PT. Uma colcha de retalhos.

A atuação entre o cabeça de chapa do PL, Bruno Engler e sua vice, nas tratativas de campanha foi de impressionante sintonia. Em agendas duplas, se dividiam presencialmente, e o discurso de campanha se mantinha fiel aos desejos populares e, especialmente, com o caráter firme, eloquente e de esperança para uma cidade melhor.

Veja ao pé da matéria, o mapa da agenda do 1º e 2º turnos das eleições. Observe como a campanha deu ênfase ao contato direto com o povo de Belo Horizonte.

Que o povo belo-horizontino esteja iluminado neste 27 de outubro!

Estendo meus desejos a cada um dos candidatos de capitais abaixo, a grande maioria deles com o mesmo perfil de campanha:

https://x.com/ssicca1/status/1849809076194054195