Desembargadores utilizavam os próprios filhos como operadores do esquema de venda de sentenças
24/10/2024 às 21:40 Ler na área do assinanteOs desembargadores de Mato Grosso do Sul investigados pela Polícia Federal (PF) por lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas mantinham vínculos com escritórios de advocacia dos próprios filhos, que atuavam como “operadores”, ao manter contato com interessados na compra de decisões.
Participavam, em conjunto, o desembargador Vladimir Abreu da Silva e os filhos Ana Carolina Machado Abreu da Silva e Marcus Vinícius Machado Abreu da Silva.
O desembargador Alexandre Aguiar Bastos e a filha Camila Cavalcante Bastos, atual vice-presidente da OAB em Mato Grosso do Sul.
O desembargador Divoncir Schreiner Maran e os quatro filhos, Divoncir Schreiner Maran Júnior, Vanio Cesar Bonadiman Maran, Rafael Fernando Ghelen Maran e Maria Fernanda Ghelen Maran.
O desembargador Sideni Soncini Pimentel, com os filhos Rodrigo Gonçalves Pimentel e Renata Gonçalves Pimentel.
Segundo a PF, foram cumpridos 44 mandados de busca e apreensão contra os desembargadores e nove advogados, além de empresários suspeitos de se beneficiarem do esquema.
Uma verdadeira devassa no tribunal.
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