Pateticamente o ex-governador Sérgio Cabral, em audiência realizada nesta segunda-feira (10), perante o juiz Marcelo Bretas, simulou indignação sobre as acusações de distribuição de propina, lavagem de dinheiro e corrupção durante o seu governo. Não convenceu ninguém.
Não há como enveredar por este caminho, tamanho a contundência das provas colhidas contra Cabral, sua mulher Adriana Ancelmo e ex-secretários de sua infame gestão.
Sérgio Cabral governou o Rio em sua melhor fase nos últimos tempos, quando jorravam os royaties do pré-sal. Poderia ter marcado sua passagem com um grande governo, mas preferiu se chafurdar na lama da corrupção e da propina.
Contra si já se enfileiram 11 processos, pela prática dos mais diversos delitos contra o erário e contra o povo do Rio de Janeiro.
Não fosse a atuação do ex-governador no submundo da crime, por certo que a crise pela qual passa o estado não estaria acontecendo.
O que a quadrilha comandada por Cabral fez é certamente uma ‘maluquice’, incompreensível e sem precedentes.
Amanda Acosta
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