Malafaia volta a falar sobre Bolsonaro (veja o vídeo)

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Após críticas incisivas feitas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia veio a público esclarecer sua posição. Malafaia reafirmou que, apesar de ser "aliado" de Bolsonaro, não é "alienado".

Ele ressaltou seu direito de criticar e elogiar conforme julgar necessário, negando qualquer ligação cega ao ex-presidente e rejeitando o rótulo de “bolsominion”.

"É o mesmo grupo que me criticou quando eu estava desmascarando Pablo Marçal. E agora estão me criticando de novo, porque tenho postura. Sou aliado de Bolsonaro, mas não alienado. Não pertenço a nenhum partido político. Tenho o direito de elogiar ou criticar conforme o que penso, e tenho moral para isso", afirmou Malafaia.

O pastor explicou que Bolsonaro compreendeu suas críticas e lamentou a postura dos que são “cegos” pela paixão.

“E qual foi a resposta de Bolsonaro? Ele disse que não ficou magoado. Porque sabe que, nos últimos dois anos, ninguém o defendeu como eu. Quando ele erra, sou crítico. Eu não sou bolsominion. Os bolsominions é que ficam desesperados, assim como os apoiadores cegos de Marçal. Paixão cega e é de momento, e quem age assim, erra”, disse.

Malafaia também revelou que trocou mensagens com Bolsonaro após o episódio, reiterando seu compromisso com a verdade.

"Enviei uma mensagem para ele, e ele respondeu. Tenho pena de quem opina sem entender. Quando me posiciono, mostro minha independência. Sou uma voz e uma influência; tenho compromisso com Deus e falo a verdade, doa a quem doer", declarou.

O pastor criticou a inelegibilidade de Bolsonaro e sugeriu que, caso a decisão do STF não seja revertida, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, seria um bom candidato à Presidência em 2026.

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