Bolsonaro mais uma vez, sem pirotecnias, maracutaias ou estardalhaços, comprova sua impressionante força política e seu instinto de sobrevivência fora do comum na selva política, com muita doação, trabalho, suor e sangue.
É o grande vencedor nessas eleições, mesmo estando inelegível, ocupando um cargo alegórico em partido de outro dono, proibido de se comunicar com esse cacique pela """JUSTISSA""", fora da máquina estatal e sem conchavos mutreteiros.
Entende-se o enorme pavor que provoca nas hordas esquerdistas e o aparvalhamento que gera, ao ainda conseguir mobilizar multidões onde passa, a energia que ainda demonstra, tendo viajado o país inteiro, praticamente ignorado pela mídia tradicional, apoiando candidatos de norte a sul, tendo como resultado a quase extinção do finado PSDB e a transformação do partido atualmente ocupante do poder federal, o PT, em mero partido nanico, cujos candidatos escondem envergonhados em suas propagandas, fazendo questão que o líder mor, Lula, não apareça de forma alguma em suas campanhas.
É impressionante que as esquerdas dominando a máquina federal, estatais, """JUSTISSAS""" federais, eleitorais, grandes mídias, classe artística, verbas lícitas e ilícitas sem fim, tenham apresentado derrotas tão acachapantes nessas eleições.
Apelaram até para a retirada da maior rede social do ar, importante canal de informações durante eleições, fora as censuras e perseguições absurdas.
Essas derrotas se devem ao caminho aberto por um homem, que continua sendo atacado de fora e dentro de seus correligionarios, ávidos por tentarem substituí-lo: Bolsonaro.
Seu apoio ao candidato do centrão em SP, Nunes, foi decisão que desnorteou seus apoiadores, possibilitando o surgimento do "furacão" Marçal.
Política não se faz com sentimentos e nem existe vácuo nesse campo.
Não fosse o sentimento de incompreensão sobre a escolha de Nunes, Marçal não teria surgido ocupando esse espaço.
Porém, vendo os resultados desse primeiro turno, podemos perceber que, se não houvesse ocorrido a divisão provocada pelo fenômeno Marçal, talvez Nunes levasse já nesta primeira fase.
Caso Salles tivesse sido apoiado pelo PL, ocorreria a mesma divisão e Salles não teria sido apoiado pelo centrão. Nada garantiria sua eleição, podendo inclusive jogar os partidos do centro no colo de Boulos.
Política não se faz sozinho, nem com voluntarismos.
Marçal sai dessa campanha como entrou: uma incógnita.
Alguém ainda acredita que ele ajudou a construir o campo conservador ou o revés?
Parabéns Bolsonaro, nunca o qualificativo "Mito" foi tão apropriado.
Pedro Possas. O autor é médico.
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