Direita mantém distância das picardias políticas em BH, centrada no Plano de Governo e no cidadão! Parte Final.
05/10/2024 às 22:12 Ler na área do assinanteO despertar e união da direita cresce, enquanto isso, a velha política e sua picardia...
De um lado, ideologia de gênero, assassinato no ventre, doutrinação infantil, idolatria e solidariedade com a bandidagem, socialização inescrupulosa, promessas vazias ou inexequíveis, dados manipulados, traições, desfaçatez, acusações infundadas, busca por aliados desqualificados, encenações políticas pitorescas e malfadadas, corrupção, roubalheira, e, sobretudo, falta de pudores e cara de pau.
Um verdadeiro populismo barato e criminoso.
Kalil, por exemplo, um sujeito malquisto na cidade, um infiltrado na campanha do candidato Tramonte, foi escalado, digamos assim, para fazer o que bem sabe; atacar os adversários! Suas falácias, arroubos e agressividade são conhecidos pelos mineiros. Montaram uma estratégia onde o candidato Tramonte fica com a parte “docinha” da campanha, e o falastrão fica com a sórdida função de maltratar e tentar desqualificar os concorrentes, quase uma especialidade dele que tem na arrogância e brutalidade verbal (falta de educação mesmo!) as suas armas. Tenho dito sempre que o Tramonte e seus coordenadores fizeram uma aposta, e um passo político em falso, gigantesco. Aliar-se a um canastrão por um bocado de votos, no final, vai perder mais do que ganhar.
Fuad, que quer se reeleger, é o típico de político de esquerda e oportunista de carteirinha. Já beirou, lambendo botas, diversos governos, ocupando cargos no executivo e em estatais, sempre aliado a esquerda camuflada do PSDB de Fernando Henrique Cardoso, Antônio Anastasia e do Aécio Neves. Seu estilo decadente de fazer política, a vida toda, foi pelos bastidores, haja vista sua falta de traquejo e dificuldades para lidar com o público. Para superar isso, a olhos vistos, usa a máquina de governo municipal para tentar se elevar. Uma figura patética!
O Duda Salabert, um ativista transgênero, é fruto e personagem símbolo da doutrinação implantada no país, há décadas, cuja única finalidade é dar vazão às polaridades sociais e políticas, sempre calcadas na fantasia da proteção social de “minorias” criadas pela esquerda. Tem uma visão obtusa que lhe incapacita viver na realidade, onde troca sua opção de vida por uma ficção que não se sustenta. Não percebe o papelão social que se transformou, abrindo mão de ser respeitada por sua escolha de vida, simples assim. Sobre o Duda Salabert, tive a oportunidade de explanar um pouco sobre seu inconveniente desrespeito, pois quer nos impor uma posição que é exclusivamente dele, mas não respeita a posição de quem não pensa igual. Sempre se vitimizando, é um democrata igual a uma nota de três reais.
Mas pequenos detalhes não podem passar despercebidos pelo eleitor. Isso devemos deixar para os maus-caracteres, ou aos incautos por conveniência ou por aqueles já sequestrados pelo esquerdismo que estão com a mente atrofiada e incapacitados de pensar.
Observem tudo isso nas campanhas dos candidatos. Por todo o país, a direita pura não tem dificuldades para manter o discurso que defende pilares da democracia, da justiça, da honestidade e da república. Falam de tecnicidade para políticas públicas e governança, de responsabilidade e transparência nas ações, e enfrentam o sistema de peito aberto. Este é o caso, por exemplo, do Bruno Engler em Belo Horizonte, da Cristina Graeml em Curitiba e do André Fernandes em Fortaleza.
Em Belo Horizonte, o candidato Bruno Engler, e sua vice, Coronel Cláudia, vem correspondendo a expectativa do povo, da mesma maneira candidatos em outras capitais e cidades, encarnando o mesmo lema que levou à vitória do, então candidato Jair Bolsonaro, à presidência da república em 2018, no sentido de não abrir mão da verdade e do foco em suas propostas de governo.
Avaliem as campanhas olho no olho dos candidatos. Busquei no modelo de agenda do candidato da direita para Belo Horizonte, que tipo de relação ele quer patrocinar com o cidadão. Dividi o perfil presencial do candidato em 4 tipos: Político (encontros com personalidades políticas, parlamentares, partidários, instituições profissionais de trabalhadores e patronais), Institucional (agremiações e associações representativas da sociedade civil, cultural, da educação, de segurança e da saúde), Popular (presença nas ruas, o corpo a corpo, presença em movimentos sociais, de comunidades e de bairros, locais tradicionais, públicos e turísticos, e do mundo religioso e espiritual), e Voluntário (Entrevistas, sabatinas e debates).
Ao pé da risca, dá muita ênfase à sociedade, incluindo-se aí, os mais humildes e sofridos vitimados por uma política social nefasta, e aos grandes problemas e desafios da cidade, sem, no entanto, deixar de prestigiar questões de interesses políticos, econômicos e culturais.
A fim de ilustrar essa percepção, fica fácil entender, analisando no mapa de campanha, a busca incessante pela igualdade em todos os aspectos humanísticos, quando constatamos a mobilização para levar ao eleitor, de todas as regiões de Belo Horizonte, o compromisso moral e ético que vai nortear seu governo da direita.
Veja:
Enquanto isso, a agenda dos adversários prioriza encontros políticos, insistentemente, que no final das contas, os colocam na berlinda, devendo favores, ficando vulneráveis a cobranças por cargos públicos e atendimento a pleitos de paróquias políticas e econômicas. Ou seja, por opção e suas obrigações meramente políticas, o cidadão paga o pato.
Em tempo: a política velha, maléfica e desumana, contempla os quatro sentidos da expressão PICARDIA, e seus 9 sinônimos (Dicionário Sinônimos).
1 patifaria, safadeza, sacanagem.
2 desfeita, insulto, afronta.
3 provocação.
4 acinte, pirraça.
VOCÊ É LIVRE, E O VOTO CONSCIENTE É AQUELE QUE O DEIXA DORMIR EM PAZ!
Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
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